A VERDADE NA INTERNET

segunda-feira, 27 de julho de 2020

                          

O MUNDO EM PERIGO

 

     De gases a vírus, o veneno que é espalhado pelo derretimento das geleiras.

     O rápido aumento das temperaturas no Ártico traz efeitos dramáticos.

     Em 2012, Sue Natali foi pela primeira vez a Duvanny Yar, na Sibéria. Como pesquisadora que estuda os efeitos do degelo do permafrost em decorrência das mudanças climáticas, ela já tinha visto fotos do local várias vezes.

     O rápido derretimento dessa camada de gelo na região havia provocado o colapso do solo – um "mega desmoronamento" –, formando uma cratera gigante no meio da tundra siberiana. Mas nada se comparava a ver o fenômeno pessoalmente.

     "Foi incrível, realmente inacreditável”, lembra a cientista, enquanto conversa com a BBC no The Woods Hole Research Center, em Massachusetts, nos EUA, onde trabalha.

     "Ainda sinto calafrios só de pensar… não conseguia acreditar na magnitude daquilo: penhascos do tamanho de prédios de vários andares desmoronando."

     "E, ao caminhar, você via o que pareciam ser troncos saindo do permafrost. Mas não são troncos, são ossos de mamutes e outros animais pleistocênicos".

     O que Natali está descrevendo são os efeitos visíveis e dramáticos do rápido aumento das temperaturas no Ártico.

     O permafrost – solo composto por terra, sedimentos e rochas (até então) permanentemente congelado – está derretendo e revelando seus segredos ocultos.    Além de fósseis do Pleistoceno, o degelo está liberando grandes emissões de carbono e metano, mercúrio tóxico, vírus e bactérias causadores de doenças antigas.

     O permafrost, rico em matéria orgânica, contém cerca de 1.500 bilhões de toneladas de carbono.

     "Isso representa cerca de duas vezes mais carbono na atmosfera e três vezes mais carbono do que o armazenado em todas as florestas do mundo", diz Natali.

     Ela explica que entre 30% e 70% do permafrost pode derreter antes de 2100, dependendo da eficácia das respostas às mudanças climáticas.

     "70% é se nada mudar, se continuarmos a queimar combustíveis fósseis no ritmo atual, e 30% é se reduzirmos amplamente nossas emissões de combustíveis fósseis", afirma.

     "Na porcentagem que descongelar, seja 30% ou 70%, micróbios vão começar a decompor a matéria orgânica, liberando CO2 ou metano."

     Cerca de 10% do carbono retido no solo que descongelar provavelmente será liberado como CO2 – chegando a aproximadamente 130-150 bilhões de toneladas, o equivalente à taxa atual de emissões totais dos EUA por ano até 2100.

     O derretimento do permafrost equivale a introduzir um novo país como número dois na lista de maiores emissores globais – e que não é levando em conta nas projeções atuais.

     "As pessoas se referem (a este fenômeno) como uma bomba de carbono", afirma Natali.

     "Na escala de tempo geológica, não é uma liberação lenta”. “É um reservatório de carbono que está “trancado” e não é contabilizado no cálculo de carbono para manter o aumento da temperatura abaixo de 2°C.”

     O inverno do Hemisfério Norte de 2018/2019 foi marcado por manchetes sobre o "vórtice polar", à medida que as temperaturas despencaram drasticamente no sul da América do Norte. A temperatura em South Bend, no Estado americano de Indiana, chegou a -29°C em janeiro de 2019, quase o dobro da temperatura mínima anterior registrada na cidade em 1936.

     O que a maior parte destas notícias não mostra, no entanto, é que o oposto estava acontecendo no extremo norte, além do Círculo Polar Ártico.

    O degelo do permafrost provoca “mega desmoronamentos”, abrindo crateras no solo como se fosse um queijo suíço.

     Em janeiro de 2019, a extensão de gelo no Mar Ártico era de apenas 13,56 milhões de quilômetros quadrados, cerca de 860 mil quilômetros quadrados abaixo da média registrada de 1981 a 2010 – e apenas um pouco acima do menor nível histórico, alcançado em janeiro de 2018.

     O fato é que o Ártico está esquentando duas vezes mais rápido que o resto do mundo, em parte devido à perda da refletividade solar.

     "Estamos vendo um grande aumento de degelo do permafrost", confirma Emily Osborne, gerente do programa de pesquisa do Ártico, da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA, na sigla em inglês), e editora do Boletim do Ártico, estudo ambiental anual da NOAA.

     Como resultado direto do aumento da temperatura do ar, diz ela, o permafrost está descongelando e "a paisagem está se deteriorando fisicamente".

     "As coisas estão mudando muito rápido e de uma maneira que os pesquisadores não tinham previsto", acrescenta.

     O título do Boletim do Ártico de 2017 não deixa dúvidas: "O Ártico não mostra sinais de que vai voltar ser a uma região estavelmente congelada".

     Um dos artigos analisou as temperaturas do permafrost a uma profundidade de 20 metros (distante o suficiente para não ser afetado por mudanças sazonais de curto prazo) e constatou que as temperaturas aumentaram 0,7ºC desde 2000.

     Uma das autoras do estudo, Hanne Christiansen, professora e vice-reitora de educação da University Center Svalbard, na Noruega, diz que "as temperaturas estão aumentando dentro do permafrost a uma velocidade relativamente alta.”

     "Então, é claro que o que estava congelado permanentemente antes pode ser liberado", acrescenta Christiansen, que também é presidente da Associação Internacional de Permafrost.

     Em 2016, as temperaturas de outono em Svalbard permaneceram acima de zero durante o mês de novembro.

     "Foi a primeira vez que isso aconteceu desde 1898, quando começaram os registros", conta Christiansen.

     "Então, tivemos uma grande quantidade de chuva, quando aqui normalmente neva. Houve deslizamentos de terra que atravessaram as estradas por centenas de metros... tivemos que realocar parte da população."

     A rápida mudança no permafrost na América do Norte é igualmente alarmante.

     Direito de imagemALAMYImage captionO derretimento do gelo pode liberar gás metano, o que agravaria o aquecimento global.

     "Em alguns lugares do Ártico do Alasca, você sobrevoa um queijo suíço de terras e lagos formados pelo desmoronamento do solo", diz Natali, cujo trabalho de campo mudou da Sibéria para o Alasca.

     "A água que estava perto da superfície agora forma lagos."

     Muitos desses lagos estão borbulhando com metano, uma vez que os micróbios se veem de repente diante de um banquete de matéria orgânica antiga para devorar, liberando metano como subproduto.

     "Muitas vezes, atravessamos os lagos porque são muito rasos. E, em alguns pontos, é como se você estivesse em uma banheira de hidromassagem, porque borbulha muito", conta Natali.

     Mas o metano e o CO2 não são as únicas coisas que estão sendo liberadas do solo outrora congelado. No verão de 2016, um grupo de pastores de renas nômades começou a adoecer devido a uma doença misteriosa.

     Começaram a circular boatos sobre a “praga da Sibéria”, vista pela última vez na região em 1941.       Depois que um menino e 2,5 mil renas morreram, a causa foi identificada: antraz.

     O derretimento do permafrost está transformando as paisagens do Alasca.

     A teoria é que o derretimento do permafrost tenha descongelado uma carcaça de rena infectada com antraz, vítima do surto de 75 anos antes.

     O Boletim do Ártico de 2018 especula que "doenças que foram erradicadas, como gripe espanhola, varíola e peste, podem estar congeladas no permafrost".

     Um estudo francês de 2014 pegou um vírus de 30 mil anos congelado no permafrost, e o aqueceu novamente em laboratório. Ele voltou à vida na mesma hora, 300 séculos depois.

     Contribuindo para esse cenário apocalíptico, em 2016, o Doomsday Vault – um silo global de sementes no Ártico da Noruega, que armazenam milhões de sementes para o caso de uma catástrofe globais – foi invadido pela água derretida do permafrost.

     Além disso, vestígios arqueológicos preservados no gelo podem ser revelados, mas também podem se deteriorar rapidamente. Um sítio arqueológico congelado de paleo-esquimós na Groenlândia, preservado por cerca de 4 mil anos, corre o risco de desaparecer.

     Este é apenas um dos 180 mil sítios arqueológicos que estima-se que estejam preservados no permafrost – geralmente, com tecidos moles e roupas que permanecem intactos, mas que podem apodrecer rapidamente se forem expostos.

     Adam Markham, da Union of Concerned Scientists, afirma que "com as rápidas mudanças climáticas causadas pelo homem, muitos sítios arqueológicos ou artefatos que eles contêm serão perdidos antes de serem descobertos".

     No entanto, detritos humanos mais modernos (e indesejados) não se deterioram: os microplásticos.     Devido às correntes marítimas globais circulares, muitos resíduos plásticos acabam no Ártico, onde são congelados no gelo do mar ou no permafrost.

     Um estudo recente sobre micropartículas marinhas mostrou que as concentrações eram mais altas na Bacia do Ártico do que em todas as outras bacias oceânicas do mundo.

     As concentrações de microplásticos no mar da Groenlândia, por exemplo, dobraram entre 2004 e 2015.

     "Os cientistas estão descobrindo que esses microplásticos se acumulam em todo o oceano e acabam sendo levados para o Ártico", explica Osborne.

     "Isso é algo que não percebemos anteriormente como um problema. O que os cientistas estão tentando descobrir agora é a composição desses microplásticos, que tipo de peixe está se alimentando deles... e se basicamente estamos comendo microplásticos por meio da ingestão desses peixes.”

     O mercúrio também está entrando na cadeia alimentar devido ao degelo do permafrost.

     O Ártico é o lugar com a maior quantidade de mercúrio do planeta. O Serviço Geológico dos Estados Unidos estima que haja um total de 1.656.000 toneladas de mercúrio retido no gelo polar e no permafrost: aproximadamente o dobro da quantidade global em todos os outros solos, oceanos e atmosferas.

     Natali explica que "o mercúrio geralmente se liga com a matéria orgânica em local onde você tem alto teor de matéria orgânica... e os corpos desses organismos não o eliminam, por isso ele se acumula de forma biológica na cadeia alimentar”.

     Para ela, o permafrost é quase a tempestade perfeita – uma vez que você tem muito mercúrio no permafrost.

     O descongelamento do permafrost liberou antraz na Sibéria.

     "(O mercúrio) é liberado nos sistemas de zonas úmidas, o ambiente propício para os organismos absorverem ele e depois seguir para a cadeia alimentar."

     "Essa é uma preocupação para a vida selvagem, as pessoas e a indústria pesqueira comercial", completa.

     Será que existe algum aspecto positivo no derretimento do Ártico? Poderia, por exemplo, começar a crescer mais árvores, uma vegetação mais verde, que poderia sequestrar mais carbono e oferecer novas áreas de pastagem para os animais?

     Osborne concorda que "o Ártico está ficando mais verde". Mas acrescenta que estudos sobre populações de animais sugerem que "temperaturas mais altas também aumentam o predomínio de vírus e doenças".

     "Por isso, estamos vendo muito mais renas adoecendo como resultado desse clima quente", diz.

     Natali lembra, por sua vez, que em muitas áreas a tundra está secando: as temperaturas mais altas fazem a água da superfície evaporar na atmosfera, causando a morte das plantas.

     Outras áreas estão sofrendo inundações repentinas devido ao desmoronamento do solo.

     "Isso não acontecerá em 2100 ou 2050, está acontecendo agora", afirma Natali.

     Em 2016, o silo global de sementes 'Doomsday Vault' foi invadido pela água derretida.

     "Você escuta as pessoas dizerem: 'Costumávamos colher amoras lá', e você olha para lá e vê uma terra alagada."

     Natali não quer terminar a conversa com um tom pessimista. Há muita coisa que podemos fazer, diz ela. O destino do Ártico não é inevitável:

     "As iniciativas tomadas pela comunidade internacional terão um impacto substancial sobre a quantidade de carbono que será liberada e a quantidade de permafrost descongelada. Precisamos manter o máximo de permafrost possível. E nós temos algum controle sobre isso."

     O fato é que nossas emissões não podem continuar como estão hoje. O Ártico depende disso. E nós dependemos do Ártico. Copiado do site News Brasil (BBC).

     Comentário:

     O planeta está se deteriorando e o homem não está tomando as providências necessárias para inverter o processo degenerativo. Precisamos com urgência tomar uma posição em favor da natureza para que ela possa nos favorecer com sua generosidade.

     Pelo visto estamos no caminho irreversível da desintegração de uma sociedade que não deu ouvido e nem procurou ver os sinais que a natureza estava dando ao homem.

     Os dinossauros desapareceram no momento em que a natureza achou que devia exterminar esses gigantes que estavam se proliferando e causando perigo para a natureza e todo planeta, agora a natureza está achando que a humanidade precisa desaparecer da Terra por tentar de maneira suicida exterminar com a natureza.     Tudo que o homem vem fazendo é para prejudicar a natureza e exterminar da face terrestre. É inócuo tentar viver em outros planetas, o planeta certo é a Terra, se não tiverem cuidados, zelo com o planeta, o homem será vítima da sua própria estupidez. Estamos a passos largos de um progresso morte e de uma explosão demográfica que está desintegrando a Terra.

 

Ernani Serra

 

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2017/07/11/eua-tem-necessidade-critica-de-quatro-quebra-gelos.htm

 

https://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/album/2017/07/20/novo-artico-aquecimento-global-altera-paisagem-do-polo-norte.htm?foto=1

 

Pensamento: Se a humanidade fosse boa não precisava de aparatos repressivos (Polícia, Forças Armadas, etc.).

 

Ernani Serra

 


domingo, 26 de julho de 2020

                               

PRAGAS DE GAFANHOTOS


          Nuvem de gafanhotos na África e Ásia é há pior em 25 anos.

          Sudão, Sudão do Sul e Etiópia estão em alerta máximo. Na Índia, infestação de insetos é a pior desde 1961 e no Quênia, a pior em 70 anos.

         Gafanhotos em Bhopal, na Índia; praga ataca larga áreas da África e da Ásia há vários meses.

        A praga está há meses assolando parte da África, do Oriente Médio e Sudeste Asiático, regiões já vulneráveis.

        Na Índia, as populações do inseto chegaram a maio e se alastraram por diversas regiões do país, um feito que não acontece desde 1961.

       No Quênia e na Somália, os insetos botaram ovos e se reproduziram em massa, o que significa que novas nuvens estão se formando, causando uma “ameaça sem precedentes para a segurança alimentar e subsistência no começo da temporada de colheitas.

     A espécie que forma as nuvens de gafanhotos na África e na Ásia é chamada "gafanhoto do deserto" e é diferente da que se prolifera nas América.    

     Pragas de gafanhotos na África, Ásia e Argentina são iguais?

     Nos três continentes, são gafanhotos “primos”do tipo Schistocerca que amedrontam os agricultores.

    As imagens das pragas de gafanhotos que atingem o leste africano, o Oriente Médio, o sul da Ásia e a região norte da Argentina são assustadores: milhões de insetos tomam conta de árvores e devoram tudo que veem pela frente. O que, afinal, os fenômenos têm em comum? Os gafanhotos estão invadindo o hemisfério sul?

   Uma consulta aos livros de história mostra que as nuvens de gafanhotos são mais antigas do que se pensa. “É preciso ressaltar que, desde os mais remotos tempos, eles se multiplicam”.

   “Da mesma forma, na Argentina, há registros de problemas com gafanhotos desde a colonização do país. É por isso que a Argentina desenvolveu um serviço de proteção das plantações, para evitar a espécie.”

  Na América do Sul, a espécie cancellata é conhecida como migratória. “São espécies bastante especializadas em se desenvolver de maneira solitária, em meios desérticos. Elas vivem em baixa densidade, poucas por quilômetro quadrado”. “Mas quando as boas condições favorecem a multiplicação da população, acontece uma mudança de comportamento. Elas passam da fase solitária para fase que chamamos de gregária.”

   Coincidência?

   É aí que vem o problema. Com um clima chuvoso, rapidamente, esses poucos gafanhotos se transformam em praga se não forem controlados por pesticidas. Foi o que ocorreu, quase ao mesmo tempo, nos três continentes – uma situação que, nos países mais pobres, ameaça à segurança alimentar em um contexto já fragilizado pela pandemia de Covid-19.

   “Acontecem chuvas favoráveis com frequência, em partes diferentes do mundo, no mesmo momento. E isso acabou de acontecer em partes onde os gafanhotos gostam de estarem presentes”. “Eles estão reagindo muito bem às chuvas, que providenciam ao solo a umidade necessária para os ovos deles e para o crescimento da vegetação, que traz a comida e os esconderijos deles.”

   “Acho que se deve, sobretudo, a uma baixa da vigilância. O melhor método para controlar esses gafanhotos é a prevenção. Temos de identificar gafanhotos solitários e observar quando eles começam a mudar de fase e, neste momento, podemos tratá-los em pequena escala, com bem menos produtos químicos. Até pesticidas orgânicos podem funcionar bem”.

  “Esse método sempre funcionou muito bem na América do Sul: o sistema da Argentina era o melhor do mundo para fazer esse tipo de prevenção.”

  Mudanças climáticas podem aumentar a recorrência de pragas.

  “Independentemente da razão, se são as mudanças climáticas ou uma anomalia do clima durante certo período, algo está mudando.        “Quando você muda o meio ambiente, seja pelo desmatamento, ou por abrir um canal ou plantar em uma área desértica, você muda o habitat dos seres vivos – e pode criar novos habitats que você nem imaginava”. Essas mudanças, claro, incluem os gafanhotos”. “No caso do desmatamento, você abre grandes áreas abertas – e gafanhotos gostam de áreas assim para depositar seus ovos.” Copiado algumas partes do G1.

   Comentário:

     Acredito que essas nuvens de gafanhotos (pragas) são provenientes do comportamento humano, as florestas estão sendo queimadas e desmatadas ocasionando um desequilíbrio natural, ou seja, o homem está criando desertos nos lugares de florestas,  e por consequência, os predadores dos gafanhotos foram exterminados, e (eles se proliferam), sem os predadores naturais que controlam o equilíbrio da natureza. A natureza é sábia o homem é que é: burro, estúpido, inconsequente, criminoso ambientalista.

   O Brasil está se preparando para receber essa nuvem de gafanhotos com um arsenal de quatrocentos aviões pulverizadores com agrotóxicos, podemos até ficar livres desses insetos, mas, haverá o perigo de contaminação do solo, da água, dos alimentos e do ar, que vai trazer doenças fatais para o ser humano. O homem cada dia mais está formando um cerco contra si mesmo. O homem destrói a natureza que por sua vez, contra-ataca com as forças naturais esse monstro predador que é o homem. “O homem está num labirinto sem saída: Se correr o bicho pega e se ficar o bicho come”.

   O homem sábio é aquele que trabalha junto com a natureza sem destruir. Os furacões, terremotos, maremotos, e muitos outros fenômenos naturais são respostas da natureza contra a mão criminosa do homem. O homem está numa queda de braço com a natureza, pensando que vai ganhar e, não tem ideia do poder de destruição da natureza. O homem está se tornando um animal irracional, está agindo pelas emoções e não pela razão.

    A humanidade está fazendo o mesmo que as pragas de gafanhotos, só que, o homem está controlando e vencendo os seus predadores naturais pela Ciência e se proliferando (explosão demográfica) e como gafanhotos estão devorando as florestas e consumindo todos os alimentos da agropecuária até que, um dia, tudo vai ficar uma paisagem árida e sem vida, aí o homem morre.

 

Ernani Serra

 

http://r7.com/c5UH

 

https://www.google.com/search?q=NUVEM+DE+GAFANHOTOS+NA+%C3%81FRICA+ASIA+ARGENTINA+E+BRASIL&rlz=1C1PRFC_enBR848BR848&oq=NUVEM+DE+GAFANHOTOS+NA+%C3%81FRICA+ASIA+ARGENTINA+E+BRASIL&aqs=chrome..69i57j33.35702j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8

 

Pensamento: O homem ficou irracional e perdeu a razão do perigo.

 

Ernani Serra

 

 

 

 

 

 


quinta-feira, 23 de julho de 2020


ANTES PREVENIR DO QUE REMEDIAR


     Os governantes internacionais poderiam ter amenizados as mortes por COVID-19, se tivessem feito Campanhas de Vacinação contra a pneumonia e a tuberculose em todos os países.

     Se tivessem dados salários mais altos e dignos aos seus trabalhadores para que o povo pudessem se alimentar melhor e, portanto, teriam um corpo mais resistente a esses vírus.

     A pandemia se alastrou por causa da população estar má alimentada adequadamente para combater (com anticorpos) a epidemia local.

     Os vírus da Coronavírus se propagaram através da sujeira e falta de higiene em tudo e em todos, tanto é que, quando os governantes fazem a higienização das ruas e tudo que o homem possa tocar, a propagação diminui.

     Nessa pandemia muitos países estão se aproveitando da miséria social para superfaturar as compras de medicamentos e equipamentos hospitalares, são verdadeiras sanguessugas e pessoas de mau caráter, insensíveis e desumanos que se aproveitam da miséria alheia como umas verdadeiras hienas, aves de rapinas para usurpar os direitos alheios.

     Os governantes sabem muito bem que esses vírus Coronavírus, atacam os pulmões das pessoas infectadas por esta doença, e por que até agora não fizeram uma Campanha Nacional (mundial) de Vacinação com: BCG e a vacina pneumocócica 13-valente (conjugada), dose única 0,5ml? Uma grande parte da população infectada por esses vírus morreram por complicações pulmonares.

     Se todos fossem vacinados de maneira preventiva com BCG e Prevenar 13, antes de adquirir esses vírus, a COVID-19 não passaria de uma gripezinha, porque os corpos estavam imunizados e não atingiam os pulmões com pneumonias nem tuberculose.

     As autoridades não estão fazendo nada para prevenir as pessoas da tuberculose, não estão fazendo no Brasil mais campanhas com BCG e estão impedindo (burocracia) das pessoas terem acessos a essa vacina, só aplicam com a prescrição médica que dificulta a prevenção de imunização.

     As autoridades foram displicentes e negligentes deixando a epidemia se tornar pandemia. Não cuidaram de imediato de imunizar a população de seus países contra a COVID-19 e deu no que deu uma mortandade em grande escala mundial, um verdadeiro genocídio.    Ainda está em tempo de aplicarem mundialmente essas vacinas na população para prevenir do mal maior, a morte.

     Já é do conhecimento mundial que a tuberculose está se espalhando pelo mundo e as autoridades não estão fazendo nada para combater essa doença infecciosa, e fatal.

     tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e/ou sistemas. A doença é causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch. 2 de mai. de 2017.

     Dados do último relatório da OMS indicam que a tuberculose é a doença infecciosa que mais matam jovens e adultos, ultrapassando o HIV/AIDS. No Brasil, em 2018, foram notificados aproximadamente 76 mil casos novos e 4,5 mil mortes em decorrência da doença. 24 de mar. de 2020.

     Nesta terça-feira (24), comemora-se o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, doença grave que está entre as 10 principais causas de morte no mundo: são 10 milhões de casos por ano e mais de 1 milhão de óbitos.   No Brasil, em 2019, foram registrados 73.864 mil casos novos da doença. 24 de mar. de 2020.

     O que é pneumonia? A pneumonia é um tipo de inflamação que afeta os pulmões e que, geralmente, está relacionada a uma infecção. De modo geral, a pneumonia começa com uma simples gripe ou resfriado que não é bem tratado, fazendo com que a imunidade do paciente diminua consideravelmente.

     Oito em cada dez mortes por pneumonia no Brasil entre 2015 e 2017 foram de idosos, o que corresponde a mais de 80% das mortes pela doença. Nesse período, foram registrados cerca de 200 mil óbitos por causa da doença, uma média de 66,5 mil casos por ano, ou sete por hora. 12 de jun. de 2019.

     As autoridades governamentais mundiais estão num faz de conta que está fazendo alguma coisa, mas na verdade não estão nem aí para as mortandades causadas por essas doenças virais, bacterianas...

 

Ernani Serra

 

https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5760:oms-pede-acao-urgente-para-acabar-com-a-tuberculose&Itemid=812

 

https://agencia.fiocruz.br/pneumonia

 

https://www.folhavitoria.com.br/saude/noticia/11/2019/mais-de-700-pessoas-morreram-vitimas-de-pneumonia-no-estado

 

Pensamento: Para salvar as pessoas das epidemias tem que haver prevenção.

 

Ernani Serra


terça-feira, 21 de julho de 2020

                                                                           

DE ONDE VEM OS ALIMENTOS


     Meu nome é Alice Braga e quero te contar sobre um projeto que acabo de lançar em parceria com o Greenpeace - uma série de vídeos que explora a conexão entre alimento, crise climática e a destruição de ambientes naturais, não apenas no Brasil mas em todo o mundo.
     Um sistema que parece organizado, mas que está totalmente fora de qualquer controle: o atual sistema de produção de alimentos, que vem transformando todos os ingredientes básicos da nossa dieta em “commodities”. E commodities significa lucro para as grandes empresas.

     Já estamos vendo em todos os países os impactos da emergência climática. A pandemia da Covid-19 só fez expor ainda mais as rachaduras nesse sistema caótico que permite que empresas continuem destruindo nosso planeta sem consequências.

     É assustador pensar que existem 23 bilhões de galinhas e meio bilhão de vacas no mundo. São três galinhas para cada pessoa na Terra! Hoje, utiliza-se muito mais terra para cultivar comida para animais do que para pessoas. E para produzir tanta ração é necessário desmatar as florestas e o Cerrado.

     Antigamente, toda comida era produzida sem veneno, cultivada localmente. E, naquela época, chamávamos essa comida de… comida! Hoje, alimentos cultivados de forma responsável foram rotulados como artigo de luxo, enquanto o padrão é comida produzida com agrotóxico, cultivada à base de desmatamento e violações dos direitos de povos indígenas.

     Se esse era o normal, precisamos definitivamente inventar um novo normal. Um normal que o planeta consiga sustentar.

     Estamos correndo contra o tempo. Ondas de calor, enchentes, furacões, secas e queimadas estão acontecendo em todo o planeta. Um milhão de espécies estão em risco de extinção. Mesmo assim, a produção industrial de commodities, como óleo de palma, soja, carne e laticínios, segue destruindo nossas florestas e ameaçando povos indígenas e comunidades locais, levando nosso planeta à beira do colapso. Se quisermos ter uma chance de futuro, isso tem que mudar.

     A Amazônia não é o "pulmão do mundo", como costuma ser chamada.

     A Amazônia é o coração pulsante do nosso planeta, que regula o sistema climático global e espalha chuva para outras regiões do país em nuvens que funcionam como veias bombeando sangue para o restante do nosso corpo. Tem uma incrível variedade de VIDA – de plantas, animais e é casa de milhares de povos (indígenas e populações tradicionais), com suas cores, seus saberes, seus cantos e mistérios. Um lugar regido pela imensidão e força da natureza; um lugar único, diverso e plural.

     Mas neste momento, o coração do nosso planeta está ameaçado. O plano do governo Jair Bolsonaro – de abrir a Amazônia para exploração, entregando o patrimônio ambiental de todos os brasileiros para empresas de mineração, de energia e para o agronegócio – é um ataque final à maior floresta tropical do planeta.

     Para se ter uma ideia, só no ano passado, a cada minuto, uma área maior do que dois campos de futebol foi desmatada ilegalmente. Mais de mil árvores derrubadas a cada minuto! Isso mesmo: mil árvores por minuto!

     Se essa agenda de destruição for em frente, todo o delicado tecido de vida guardada pela floresta pode se desfazer para sempre. A Amazônia não guarda apenas um tesouro; ela guarda nosso futuro comum. Sem ela, o planeta não é capaz de sustentar a vida.

     Esta não é apenas uma ameaça para a Amazônia e para o povo brasileiro. Este é um golpe fatal na esperança de um futuro possível para toda a humanidade - uma batalha que não podemos perder.

     Sempre nos disseram que é “assim que as coisas são” e que esse sistema funciona. Que é assim que a comida chega no nosso prato e que isso é “normal”. Mas esse sistema doente não é inevitável. Ele foi planejado. O que significa que podemos projetar um sistema melhor, Sempre nos disseram que é assim que a comida chega no nosso prato e que isso é “normal”. Que é “assim que as coisas são”. Que esse sistema funciona. Mas esse sistema de produção fora de controle, que alimenta o desmatamento e a crise climática, não é inevitável: ele foi planejado.

     O que significa que podemos projetar um sistema mais justo, em que todos nós temos acesso a alimentos saudáveis e sem veneno. Um sistema em que as florestas não sejam destruídas e comunidades expulsas para dar lugar à grandes monoculturas e pastos.

     Se tem algo que a pandemia da Covid-19 nos mostrou é que o sistema que existe hoje – político, econômico e social – não foi projetado para beneficiar os bilhões de pessoas do planeta, mas sim alguns poucos. Chegou a hora de virar esse jogo. Ou todos ganham, ou todos perderemos. 

     Caso Ituna-Itatá

     Ganância e destruição: Ituna-Itatá, uma terra indígena (TI) na Amazônia, é a ponta do iceberg de um cenário que se alastra por muitos territórios na região. A TI mais desmatada em 2019, Ituna tem 94% de sua extensão registrada em nome de proprietários particulares e diversas de suas áreas estão sendo usadas para criação de gado e roubo de madeira. Não deixe isso acontecer!

     Caso Parque Ricardo Franco

     O Parque Estadual da Serra Ricardo Franco, que deveria estar totalmente protegido, está ocupado por fazendeiros e o gado criado ali pode estar chegando no prato de muita gente. Além da destruição da floresta, a invasão coloca espécies da fauna e flora do Brasil em risco de extinção.

     Áreas protegidas da Amazônia estão sendo invadidas, o que coloca espécies da fauna e flora do Brasil em risco de extinção.

     Um dos principais mecanismos de proteção de florestas e da biodiversidade é a criação de áreas protegidas, como Unidades de conservação (UC) e Terras Indígenas (TI). Entretanto, alimentado por decisões políticas do Brasil, que paralisou novas demarcações e desmonta sistematicamente seus sistemas de proteção, o desmatamento voltou a crescer, em uma corrida alucinada pela ocupação ilegal do território.

     Em 2019, o desmatamento da Amazônia aumentou 30%, segundo dados do Prodes, com crescimento expressivo em UCs (55%) e TIs (62%). E a tendência é que 2020 siga o mesmo caminho. De janeiro a abril, os alertas de desmatamento na Amazônia acumulam alta de 62%, de acordo com o Deter, e dentro de UCs este aumento já chega a 167%, na comparação com o mesmo período do ano passado.

     Em uma série de denúncias, o Greenpeace Brasil vai mostrar como grileiros, madeireiros e pecuaristas vêm aproveitando o clima político favorável ao crime, para avançar sobre imensas áreas de floresta, colocando em risco espécies únicas da biodiversidade brasileira.

     Quem derruba a floresta? Que espécies estão em risco? Como o fruto do crime chega a mercados nacionais e internacionais? É isso que vamos revelar nesta investigação sobre o Parque Estadual da Serra Ricardo Franco, no Mato Grosso, onde uma floresta que deveria estar protegida vem sendo trocada por pasto e a fauna substituída por bois. Greenpeace Brasil.

 

Ernani Serra

 

https://www.greenpeace.org/brasil/biodiversidade/como-o-desmatamento-e-a-criacao-de-gado-tem-ameacado-a-biodiversidade-brasileira/?_ga=2.245519236.1435527663.1595302585-747355153.1595302585

 

 

 

https://www.youtube.com/watch?list=PLgypAGt9KjpAPT1jneZKS9aw4LagwBjn6&time_continue=49&v=AELP19ocg38&feature=emb_logo

 

https://www.youtube.com/watch?time_continue=18&v=VmuhQ3Wiqlk&feature=emb_logo

 

https://www.youtube.com/watch?v=gzDw0uVJa3M&feature=emb_logo

 

https://www.greenpeace.org/brasil/alice-braga-de-onde-vem-sua-comida/?utm_campaign=florestas&utm_medium=ciber&_hsmi=91737766&_hsenc=p2ANqtz-93A1ZR66e1hK3TNKct04LgKnAtTvDk3yPt6zR-L7kuErwQls84egbbZjXe1V0pO04DvE4ZU6I6kil3gyp-4HzR8uxEKg&utm_content=en_20200719_lancamentovideos&utm_source=email

 

Pensamento: Deus não quer mais o homem em sua casa (Terra) pelas suas más ações e, está levando o homem a sua autodestruição. O homem se regenera e se salva ou se perde na morte.

 

Ernani Serra

 

 

 

 

 

 


domingo, 19 de julho de 2020

                            

SALVEM OS ANIMAIS SILVESTRES


     Não é possível que as autoridades internacionais fiquem de braços cruzados a espera do pior com relação ao desmatamento, queimadas, caça aos animais silvestres que estão quase em fase de extinção na Mata Atlântica e na floresta Amazônica.

     O Brasil é uma terra de ninguém e de todos os estrangeiros que queiram explorar as suas riquezas e destruir tudo que o Brasil tem de mais bonito, ou seja, a natureza e o poder econômico. A cada dia que passa o Brasil está perdendo a sua soberania nacional. O Brasil se tornou a caça e os países estrangeiros os caçadores.

     O governo brasileiro faz de conta que está se interessando por esses assuntos e acontecimentos macabros nas florestas nacionais e deixam correr frouxo. Agora que perderam os bilhões de dólares internacionais por não combater os inimigos das florestas, estão fazendo de conta que vão combater com batalhões do Exército no combate ao tráfico no Amazonas, mas, só por três meses, e depois os ruralistas e bandidos vão continuar a desmatar, incendiar e caçar os animais silvestres, o que estão fazendo é só para enganar os financiadores estrangeiros (Alemanha e Noruega) e para receber o dinheiro de volta, boa estratégia.

     Se fossem o Exército Brasileiro; a Polícia Federal; o IBAMA; FUNAI e outros órgãos ambientais para combater os criminosos do meio ambiente de maneira permanente, aí sim, valiam a pena essa intervenção na floresta. O que estão fazendo é paliativo não tem nenhum efeito permanente que beneficie as florestas é uma operação transitória e inócua. É um conto de fadas, é um faz de conta.

     O desmatamento e as queimadas estão destruindo os habitat dos animais silvestres e por sua vez, vem os famigerados caçadores para contribuir com a extinção desses animais, e a floresta pede socorro e está na UTI morrendo.

     Agora vêm esses cretinos dos chineses fazendo o tráfego de restos mortais de animais para o seu povo cheio de superstições e crenças em medicamentos e alimentos exóticos, surreais, sem nenhum conhecimento e comprovação científica. O que esses chineses estão fazendo é contribuir com a extinção de animais silvestres e também, as florestas.

     Já deixaram a caça ilegal dos tigres porque estão na fase de extinção e agora vieram para o Brasil em busca de onças pintadas e outros animais silvestres para exterminar essas espécies nativas. Bastam de exterminadores! Já temos bastantes aqui dentro do Brasil.

 

Ernani Serra


https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2020/07/trafico-de-oncas-na-america-latina-cresce-em-locais-com-investimento-chines.shtml


https://www.oeco.org.br/colunas/colunistas-convidados/procura-chinesa-movimenta-caca-de-onca-pintada-e-outros-felinos-nas-americas/


https://www.oeco.org.br/blogs/salada-verde/mpf-denuncia-grupo-que-matou-mais-de-mil-oncas-pintadas-no-acre/


https://www.oeco.org.br/noticias/caca-ilegal-ameaca-deixar-mata-atlantica-desabitada/

https://www.oeco.org.br/tag/especie-ameacada/


https://www.pragmatismopolitico.com.br/2019/07/dentista-mata-onca-pintada.html


Pensamento: A Soberania do Brasil foi para o brejo.

 

Ernani Serra


sábado, 18 de julho de 2020

                               

ENÉAS FERREIRA CARNEIRO


     O candidato a presidência da República Federativa do Brasil, Dr. Enéas Ferreira Carneiro, se dizia um ultranacionalista, fez inúmeras entrevistas e denunciou muitas falcatruas e negociatas dos políticos contra o Brasil em favor dos EUA.

     As suas denúncias eram muito importantes por se tratar de verdades secretas e confidenciais de Estado e com isso, estava conscientizando a sociedade das corrupções e traições contra o Brasil e ao mesmo tempo, conseguindo a adesão de inúmeras pessoas com os mesmos pensamentos e ideais nacionalistas para se eleger nas eleições presidenciais. Se não fosse o câncer ele poderia ter sido um presidente do Brasil. Ele era contra as privatizações como traição a pátria, mas nessa entrevista abaixo ao programa do Serginho Groisman, o Enéas se contradiz no final do programa, quando diz: Eu defendo a iniciativa privada. Eu defendo a livre iniciativa. Depois ele tentou consertar o que escapou do inconsciente, dizendo: mas, com um Estado forte que defenda a sociedade. Não existe Estado forte no sistema político neoliberal, o Estado passa a ser o Capital Privado, e os políticos e o povo não passa de meros títeres desse capital privado todo poderoso.    Com essas duas frases ele se declarou um neoliberal iguais a todos que vem tomando o poder presidencial.

     Neoliberalismo é um termo que, especialmente a partir do final dos anos 1980, tem sido empregado em economia política e economia do desenvolvimento, em substituição a outros termos anteriormente utilizados, tais como monetarismoneoconservadorismoConsenso de Washington ou "reforma do mercado", por exemplo,[1] sobretudo numa perspectiva crítica,[2] para descrever o ressurgimento de ideias derivadas do capitalismo laissez-faire (apresentadas pelo liberalismo clássico) e que foram implementadas a partir do início dos anos 1970 e 1980. Seus defensores advogam em favor de políticas de liberalização econômica extensas, como as privatizaçõesausteridade fiscaldesregulamentaçãolivre comércio, e o corte de despesas governamentais a fim de reforçar o papel do setor privado na economia.

     Um ultranacionalista é um nacionalismo exagerado que pode chegar ao extremo: ultranacionalismo ideológico, político, econômico etc. é aquele que defende a economia e as riquezas do país para o Estado e para o povo.

     O neoliberal é aquele que defende a liberdade absoluta do capitalismo e da intervenção mínima do Estado e contra o povo. É um entreguista e traidor da pátria.

     Enéas estava manipulando a consciência do povo brasileiro para conseguir chegar a presidência da República do Brasil, estava usando a propaganda do ultranacionalismo para ser eleito e governar.

     Para ser eleito e governar, o líder populista Luiz Inácio Lula da Silva procurou estabelecer um vínculo emocional com o "povo". Isso implica num sistema de políticas ou métodos para o aliciamento das classes sociais de menor poder aquisitivo, além da classe média urbana, como forma de angariar votos e prestígio (legitimidade para si) através da simpatia daquelas. Esse pode ser considerado o mecanismo mais representativo desse modo de governar.

     O verdadeiro governo é aquele que governa para o Estado e para o povo sem discriminação entre ricos e pobres. Tendo um único objetivo o país e a nação em seu todo e uníssono, e se desvencilhar das armadilhas e grilhões econômicos e financeiros dos banqueiros internacionais e da ideologia política subversiva, populista, ultranacionalista e neoliberal.

     Enéas foi um falso ultranacionalista e sim, um neoliberal; Lula um populista; Dilma foi uma mistura de falso populismo com neoliberalismo internacional; Temer um neoliberal; Jair Bolsonaro por incapacidade se tornou um neoliberal através do seu ministro Paulo Guedes. Com todas e mais outras antigas personalidades no poder Executivo do Brasil a puxar o tapete dos brasileiros para dar projeção aos poderosos do poder econômico e financeiro nacional e internacional, através do neoliberalismo, e o Brasil afundando, falindo e sendo vendido a varejo no mercado internacional e a nação ficando sem eira nem beira. O Brasil vai perder a Soberania Nacional e ficar escravo dos banqueiros e dos EUA.

 

Ernani Serra

 

https://www.facebook.com/Bolson17/videos/538764940269499

 

https://www.youtube.com/watch?v=dQBcttH9Jdk&feature=share&fbclid=IwAR1cXaphh6emLRKH68XagHvU0fTdTG_bDyz58GeV6U3D22fKQkXm5Nn-Vsc

 

https://www.facebook.com/DanielNogueiraPSL/videos/1632879853478099

 

https://www.youtube.com/watch?v=Gy5SXuVAG2c

 

https://www.youtube.com/watch?v=Vxr7Z4YI4YA

 

Pensamento: Não existe liberdade sem a Soberania do país.

 

Ernani Serra