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sábado, 6 de julho de 2024


SABEDORIA DO MINISTRO ROBERTO BARROSO

 

     Luís Roberto Barroso (Vassouras, 11 de março de 1958) é um jurista, professor e magistrado brasileiro, atualmente ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). É ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

 

     Formado em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é mestre pela Universidade Yale e doutor pela UERJ, tendo realizado estudos de pós-doutorado na Harvard Law School. É professor titular de direito constitucional e livre docente na UERJ. Leciona também na Universidade de Brasília[9] e no programa de pós-graduação em direito do Centro Universitário de Brasília.

 

     Tornou-se conhecido por seu trabalho acadêmico voltado ao direito público, bem como por sua atuação como advogado em casos de grande repercussão perante o Supremo Tribunal Federal, tais como a defesa da pesquisa com células tronco embrionárias, da união entre pessoas do mesmo sexo e da proibição do nepotismo. Além de ter exercido a advocacia privada a partir de 1981, foi também procurador do Estado do Rio de Janeiro desde 1985 até sua indicação para o cargo de ministro do STF pela presidente Dilma Rousseff em 2013.

 

     É considerado um jurista de visões liberais e progressistas.

 

     Atuação

 

     Atividade acadêmica e docente

 

     Barroso nasceu em Vassouras, mas ainda criança mudou-se para o Rio de Janeiro. É neto de judeus gregos que vieram para a América do Sul na década de 1920 e se estabeleceram inicialmente em Montevidéu, onde sua mãe viveu até os 17 anos e militou no movimento sionista local. Seu pai foi promotor de justiça e sua mãe, advogada.

 

     Formou-se bacharel em direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) em 1980. Simultaneamente cursou, por dois anos e meio, graduação em administração e economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), sem a concluir. Durante o curso de direito da UERJ, atuou no movimento estudantil e foi um dos fundadores do Centro Acadêmico Luiz Carpenter.

 

     Tornou-se mestre (Master of Laws) pela Yale Law School (Estados Unidos) em 1989 e doutor pela UERJ em 2008. Em 2011, realizou estudos de pós-doutorado como pesquisador visitante na Universidade de Harvard.

 

     Atua voltado ao direito público, especialmente teoria constitucional, direito constitucional contemporâneo, interpretação constitucional, controle de constitucionalidade, direito constitucional econômico, administrativo e regulação. Barroso é professor da Faculdade de Direito da UERJ desde 1982, sendo livre docente desde 1990 e professor titular de Direito Constitucional desde 1995. Também é professor visitante da Universidade de Brasília desde 2009.    Foi professor visitante da Universidade de Poitiers (França) em fevereiro de 2010, e da Universidade de Breslávia (Polônia) em outubro de 2009.

 

     Foi um dos criadores do programa de pós-graduação em Direito Público da UERJ, um dos mais reconhecidos do Brasil e de onde saíram muitos nomes de sucesso no Direito Constitucional brasileiro.

 

     Barroso tem sido convidado a palestrar em diversas universidades no Brasil e no exterior, incluindo nas prestigiadas New York University School of Law, nos Estados Unidos, e London School of Economics e Oxford University, na Inglaterra.

 

     Considerado como politicamente de esquerda, Barroso indica como suas influências Georg Wilhelm Friedrich Hegel e Norberto Bobbio. Afirmou, porém, que progressivamente abandonou a ideia de que o Estado deve ter protagonismo na economia.

 

     Advocacia

 

     O advogado da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde, Luís Roberto Barroso, fala durante sessão do STF sobre aborto de anencéfalos.

Barroso ficou conhecido por sua atuação, como advogado, em casos de grande repercussão perante o STF. Entre eles, destacam-se: defesa das pesquisas com células tronco embrionárias, defesa da equiparação das uniões homoafetivas às uniões estáveis tradicionais, defesa da interrupção da gestação de fetos anencefálicos[21] e defesa da proibição do nepotismo no Poder Judiciário. Também foi advogado do militante da esquerda Cesare Battisti, condenado por assassinato e terrorismo na Itália, num caso de grande projeção internacional. Sua banca de advocacia chegou a ser considerada uma das mais importantes do país.

 

     Além de sócio em seu escritório de advocacia, iniciado em 1981, Barroso foi procurador do estado do Rio de Janeiro (tendo sido o 1º colocado no concurso público de provas e títulos) desde 1985 até sua indicação ao Supremo Tribunal Federal em 2013. Também foi assessor jurídico da Secretaria de Justiça do Rio de Janeiro, na gestão do secretário Eduardo Seabra Fagundes, durante o primeiro governo de Leonel Brizola.

 

     Foi membro do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (2000-2005) e de diversas comissões do Ministério da Justiça e do Senado Federal que elaboraram anteprojetos de leis, como os que resultaram na criação das leis 9.868/99, que dispõe sobre a ação direta de inconstitucionalidade e a ação declaratória de constitucionalidade, e 12.016/09, que trata sobre o mandado de segurança. Em 2012, participou de comissão constituída no âmbito do Senado que elaborou diversas propostas para equacionar problemas do federalismo fiscal brasileiro.

 

     Supremo Tribunal Federal

 

     Luís Roberto Barroso em 2020. Indicação e sabatina. Em 23 de maio de 2013, a presidente da República, Dilma Rousseff, indicou-o para ocupar a vaga aberta pela aposentadoria do ministro Carlos Ayres Britto no Supremo Tribunal Federal. Anteriormente, Barroso havia sido considerado como cotado para o cargo em outras ocasiões. Após ser sabatinado pelo Senado Federal, foi aprovado com 26 votos favoráveis e 1 contrário na Comissão de Constituição e Justiça e 59 votos favoráveis e 6 contrários no Plenário.

 

     Na sabatina, um dos temas predominantes foi o ativismo judicial, sobre o qual Barroso defendeu que "quando o Legislativo atua, o Judiciário deve recuar, a menos que haja uma afronta evidente à Constituição. Quando o Legislativo não atua, mas existem interesses em jogo, o Judiciário deve atuar". Sobre o julgamento do mensalão, declarou que o posicionamento do STF foi mais duro do que costumava ser em decisões penais, sendo "um ponto fora da curva", mas recusou-se a opinar fora dos autos sobre questões que deveria apreciar enquanto membro do tribunal, tais como a possibilidade de serem cabíveis embargos infringentes em favor dos condenados nesse julgamento. Sobre a prerrogativa do Ministério Público de conduzir investigação, opinou que é possível, mas apenas excepcionalmente, não devendo ser a regra. Afirmou, também, que sua indicação teria ocorrido através do apoio dos advogados Beto Vasconcelos, então subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil da Presidência, e Sigmaringa Seixas, ex-deputado federal.

 

Rito do processo de impeachment

 

     Em dezembro de 2015, o ministro Barroso apresentou voto, que foi seguido pela maioria da Suprema Corte naquele julgamento, no qual definiu o rito a ser seguido no processo de impeachment de Dilma Rousseff, proibindo candidaturas ou chapas avulsas e voto secreto na formação de comissão especial de impeachment e entendendo que o Senado pode recusar a denúncia autorizada pela Câmara dos Deputados.

 

     Concessão de indulto a José Dirceu

 

     Comissão de Meio Ambiente do Senado (CMA) e a Comissão Mista Permanente sobre Mudanças Climáticas (CMMC) do Congresso Nacional, promovem um Colóquio Judicial para a América Latina e o Caribe sobre Constituições, Ambiente e

Direitos Humanos.

 

     Em 17 de outubro de 2016, concedeu perdão a José Dirceu na pena de 7 anos imposta pelo Mensalão. Em seu voto, disse: "Entendo que o sentenciado preenche os requisitos objetivos e subjetivos, fixados de modo geral e abstrato pelo ato presidencial, para o gozo do benefício do indulto". Dirceu foi condenado a 20 anos pelo juiz Sergio Moro em outro processo, o que poderia evitar o perdão por má-conduta, mas Barroso decidiu que, "(...) seja porque o condenado não praticou falta disciplinar de natureza grave nos doze meses anteriores contados retroativamente desde o dia 25.12.2015, seja porque a sentença condenatória superveniente diz respeito a condutas praticadas antes mesmo de iniciado o efetivo início do cumprimento de sua reprimenda, não vejo como negar a concessão do indulto."

 

     No entanto, Dirceu permaneceu preso, em razão do mandado de prisão preventiva na Operação Lava Jato, sendo posteriormente solto pelo voto do ministro Gilmar Mendes.

 

     Aborto

 

     A ministra Rosa Weber e os ministros Luís Roberto Barroso e Dias Toffoli, acompanham o Presidente Lula, durante visita ao Supremo Tribunal Federal, após os ataques de 8 de janeiro de 2023.

    

     No dia 29 de novembro de 2016, a Primeira Turma do STF, presidida pelo ministro Barroso, concedeu habeas corpus para revogar a prisão preventiva de funcionários de uma clínica que realizava abortos. Em seu voto, que foi seguido pelos ministros Edson Fachin e Rosa Weber, Barroso entendeu que não é crime a interrupção voluntária da gestação efetivada no primeiro trimestre, com base na legislação de outros países, e afirmou que, em temas moralmente divisivos, o Estado não pode tomar partido e impor uma visão, devendo permitir que as mulheres tenham o direito de escolher. Também fundamentou a decisão nos direitos sexuais e reprodutivos da mulher, na integridade física e psíquica da gestante, e na igualdade da mulher em relação ao homem. A decisão teve imediata repercussão na Câmara dos Deputados, que reagiu criando uma comissão para legislar em sentido contrário ao decidido pelo tribunal.

 

Operação Lava Jato

 

Ver artigo principal: Desdobramentos da Operação Lava Jato.

Em 29 de março de 2018 o ministro Barroso autorizou a operação da Polícia Federal batizada Operação Skala com o propósito de coletar provas para o Inquérito dos Portos. Além de vinte mandatos de busca e apreensão, foram expedidos treze mandados de prisão temporária.

 

Operação Abafa

 

Ver artigo principal: Operação Abafa

Em agosto de 2017, o ministro Barroso disse, em entrevista no programa Conversa com Bial ao apresentador Pedro Bial da Rede Globo, que existe uma "Operação abafa", cujo objetivo seria paralisar a Operação Lava Jato. Barroso disse ainda que: "a Lava-Jato é vítima de uma grande operação abafa, a sociedade tem que estar mobilizada. A Lava-Jato sobreviveu pela sociedade e pela imprensa. Há uma semente plantada, nunca mais será como antes".     Ele destacou a coragem do país em não "empurrar a poeira para debaixo do tapete" e em avançar com as investigações. "Talvez nenhum país no mundo tenha tido a coragem de fazer o que o Brasil está fazendo. Temos que aproveitar essa oportunidade com determinação. Vamos criar um país em que a integridade é o ponto de partida."

 

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, visita o Centro de Divulgação das Eleições 2020 (CDE2020) e concede entrevista sobre o 1º turno da eleições municipais 2020 no Brasil.

 

Anteriormente, em maio de 2017, Barroso já havia alertado que as críticas a delações premiadas da Operação Lava Jato são parte de uma "operação abafa" para desacreditar os delatores. Na opinião do ministro, as críticas ao instrumento servem para intimidar os colaboradores e impedir que contém o que sabem sobre crimes. No início de agosto de 2017, em participação em um simpósio de direito, o ministro afirmou que "A operação abafa é uma realidade visível e ostensiva no Brasil de hoje. Há muita resistência às mudanças que precisam ser feitas."

 

Em discussão na sessão plenária do dia 26 de outubro de 2017, Barroso acusou o também ministro Gilmar Mendes de ser leniente com os crimes de colarinho branco e de mudar de jurisprudência de acordo com o réu, em referência ao fato de Mendes haver concedido a soltura de vários presos na Operação Lava Jato.

 

Wikipédia

 

     Comentário:

     O ministro Roberto Barroso é um verdadeiro gênio da intelectualidade, visto o que a Wikipédia expôs acima na sua biografia política e jurídica e levantou todas as suas oratórias onde se destacou mais, ao meu ver, foi no vídeo que vai abaixo sobre a corrupção, até hoje nunca tinha visto alguém tão honesto com a sociedade ao dizer tantas verdades num só vídeo. Espero que o ministro atualmente não tenha mudado as suas opiniões e convicções sobre a corrupção, acredito que não.

     Espero que o ministro continue a lutar contra todas as irregularidades e crimes contra o povo brasileiro. Tenho uma admiração sobre esse ministro que só tem falado sobre o certo e o correto dando exemplos de dignidade e sabedoria política e jurídica. Merecia ser o presidente da República Federativa do Brasil.

 

Ernani Serra

 

https://www.facebook.com/InformacaoNacional/videos/1632879853478099

 

https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Roberto_Barroso

 

Pensamento: Não quero ser um gênio... Já tenho problemas suficientes ao tentar ser um homem.

 

Albert Camus

 

 


INFLAÇÃO MAQUIADA


     A inflação anual alardeada pelo governo federal do Brasil não passa de uma enganação para camuflar a verdadeira inflação, está tudo sobre o controle do governo: comércio, indústria, agronegócio etc. Todos estão comendo na mesma tijela.

     O comércio está maquiando os pesos para manter os mesmos preços indo de encontro com a lei do Congresso Nacional que diz que diminuir: o produto, a pesagem, para manter o mesmo preço ou até mais, isso é crime. No comércio não há uma fiscalização e os comerciantes e produtores fazem o que querem e as leis que deveriam proteger os consumidores são jogadas no lixo.

     O Congresso Elaborou a seguinte lei: "Em meio à alta da inflação, um artifício para camuflar a elevação dos preços se tornou frequente: a redução das embalagens, com diminuição do volume e da quantidade de produtos, sem a proporcional redução do preço. Se a quantidade do produto diminui mas o preço é o mesmo, isso é publicidade enganosa, pois induz o consumidor ao erro. Trata-se da velha tática da indústria de reduzir a embalagem ou o peso dos pacotes, enquanto os preços dos produtos continuam iguais ou até aumentam. O consumidor tem a ilusão de continuar a pagar o mesmo valor, mas leva uma quantidade menor do produto pra casa — a inflação é, assim, camuflada". Fonte: Agência Senado.

     Agora vem com essa fraude, camuflagem, maquiagem e propaganda enganosa de que o Plano Real deu certo e estão comemorando os trinta anos desse plano que todos estão aplaudindo e não passa de mais uns dos truques de Mandrake o “ilusionista” dos grandes capitais do poder econômico e financeiro mundiais. Lula com seu populismo neoliberal e sua oratória para as classes mais baixas ou abandonadas está fazendo propaganda enganosa sobre a inflação de menos de 4% ao ano, me engana que eu gosto, é assim que o povo está sendo manipulado pelo governo. Cadê as autoridades dos PROCONs, Pequenas Causas, e o Código de Defesa do Consumidor (CDC) que não defendem os consumidores, que não vêm esse crime contra o povo, cada dia os produtos ficam com menos pesos e os preços continua lá em cima, e a lei sendo levada para privada e dada descarga.     Esses órgãos estatais não estão nem aí para o povo e deixam correr frouxo as fraudes do comércio, indústria e do próprio governo. Vejam o absurdo do real para a ficção sobre os órgãos estatais abaixo mencionados:

 

PROCONs o seu objetivo é fazer com que as leis de proteção ao consumidor, que proíbem práticas comerciais desleais, fraudulentas e enganosas, sejam cumpridas. Dessa forma, ele busca garantir um mercado justo a quem consome e a quem fornece produtos ou serviços, contribuindo para a harmonização das relações de consumo.

 

As chamadas “pequenas causas” se referem a um sistema judicial específico que existe em muitos países, destinado a lidar com disputas de menor valor monetário e complexidade relativamente baixa. Este sistema foi concebido para oferecer uma maneira rápida, acessível e eficiente de resolver conflitos civis de pequena escala, sem a necessidade de recorrer aos tribunais tradicionais.

O CDC - Código de Defesa do Consumidor, estabelece normas de proteção e defesa do consumidor, de ordem pública e interesse social. Sua origem remonta à Constituição Federal do Brasil/1988, a qual estabeleceu definitivamente a defesa do consumidor como direito e garantia fundamental do cidadão.

     Toda inflação está ligada aos corruptores e corruptos políticos das nações e também da burocracia que não deixa de ser corrupta. País bom para o FMI e as potências dos primeiro mundo são os países que se deixam corromper e entregam suas riquezas a preço de bananas podres. A inflação do Brasil anual é uma incógnita. É como perna de cobra que a vê morre, mas o povo sente na pele. Tudo sobe menos os salários dos funcionários públicos e o miserável do Salário Mínimo, o povo está acomodado e vai morrer cego, mudo e surdo. Estão fornecendo drogas ao povo para comer com farinha nas três refeições, povo drogado não é povo, é lacaio do próprio sistema político-econômico-financeiro do país...

     O povo está no mato sem cachorro e entorpecidos pelas drogas.

 

Ernani Serra

 

https://www.facebook.com/InformacaoNacional/videos/1632879853478099

 

https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2024-06/haddad-diz-que-inflacao-media-do-governo-lula-sera-inferior-4

 

https://averdadenainternet.blogspot.com/search?q=fraude+nos+pesos

 

https://www.normaslegais.com.br/juridico/CDC-Codigo-de-Defesa-do-Consumidor.htm#:~:text=O%20CDC%20%2D%20C%C3%B3digo%20de%20Defesa,garantia%20fundamental%20do%20cidad%C3%A3o%20(art.

 

https://documentos.mpsc.mp.br/portal/manager/resourcesDB.aspx?path=5842#:~:text=Seu%20objetivo%20%C3%A9%20fazer%20com,harmoniza%C3%A7%C3%A3o%20das%20rela%C3%A7%C3%B5es%20de%20consumo.

 

https://epd.edu.br/blog/o-que-sao-as-pequenas-causas/#:~:text=As%20chamadas%20%E2%80%9Cpequenas%20causas%E2%80%9D%20se,monet%C3%A1rio%20e%20complexidade%20relativamente%20baixa.

 

Pensamento: A inflação é um artifício pré-programado com os banqueiros e o FMI para deixar a nação de joelhos e sem eira nem beira.

 

Ernani Serra