DEVASTAÇÃO
FLORESTAL
terça-feira, 13 de setembro de 2016
DEVASSA NAS REPARTIÇÕES PÚBLICAS
O Brasil está passando por uma crise sem
precedentes em sua história política, econômica,
financeira e social. Chegamos ao fundo do poço, quanto à (calamidade do PIB), chegando à cotação do Produto Interno Bruto de 0,2%, o Brasil está parando e
entrando em falência por causa dessas corrupções e escândalos constantes em
todas as esferas públicas e privados. A produção interna está quase parando, não há exportação, não há dólares em reservas, o câmbio está
alto e afundando o real, a OPEP está diminuindo o valor do barril de petróleo
que poderá causar uma estratégia internacional de diminuir os combustíveis para
aumentar os preços, e de onde vai tirar esse déficit?
Estão querendo tirar onde não há riquezas que são as economias do povo que vai
ficar no vermelho. Como disse Cristo: Está consumado.
Antigamente as repartições públicas faziam
sua contabilidade através de papeis soltos que favoreciam as fraudes, hoje, temos
os computadores que poderiam ajudar muito na modernização das empresas estatais
e zerar as fraudes e escoamento de dinheiro público, é só questão de boa vontade política, que em sua maioria não existem
essa intenção honesta, essas contabilidades são propícias para todo o tipo de
desvios de dinheiro e corrupção. Não é admissível que bilhões de reais saiam
pela porta da frente sem que ninguém tome conhecimento de um montante tão
grande. Isso mostra a fragilidade do governo e da administração orçamentária e
contábil das repartições públicas que não detectam essas irregularidades e
corrupções no sistema.
Faz-se necessário a modernização da
contabilidade de todas as repartições públicas do Brasil e com urgência antes
que seja tarde demais. Não adianta fechar as portas depois de roubado. É
preciso evitar o roubo com antecedência.
Já tivemos o exemplo do abismo que o
Brasil se encontra quando fizeram o Decreto-Lei 36/2014 para fechar o balanço
orçamentário da União produzindo uma redução da meta
fiscal do superávit fiscal, que se tornou
o déficit fiscal com o crédito
em débito fiscal, fecharam um balancete surreal em queda livre (deficitário), nunca visto na história contábil de
nenhum país do mundo, só no Brasil, como o governo é da bandeira vermelha (PT)
tinha que fechar o balanço em vermelho, como superávit em vermelho, é óbvio. Esse
governo inverteu e inventou a nova ordem de superávit
que se tornou déficit, o balanço em vez de se
tornar ascendente positivo se tornou descendente negativo que se tornou positivo. É de virar a cabeça de qualquer um, é uma incógnita, fizeram o errado
virar certo. Brincaram com a contabilidade
pública do Brasil e do mundo. Criaram o que não existe. Fizeram da
contabilidade um quebra-cabeça.
Criaram a imagem do Brasil como um circo e
o silêncio do povo, um grande e conivente palhaço. Quem cala consente, então aguentem o aperto
fiscal, salarial, inflacionário etc. Enquanto o leão se banqueteia os chacais
comem os despojos pútridos.
Ernani Serra
Pensamento:
Pior que a corrupção de um partido é o silêncio de uma nação.
Nicanor Bessa da Silva
DESASTRES AMBIENTAIS
Essas mineradoras (multinacionais) que exploram as riquezas do Brasil, que compram a
exploração a preço de banana e deixam um rastro de destruição e poluição ambiental
sem precedentes, só dando prejuízos à natureza e a sociedade, e também aos
cofres públicos sem nenhum lucro a nação e ao país.
O Brasil está em crise mais nenhum
político cria uma lei para que as mineradoras dividam os lucros de exportação
com o Brasil, tirando-o da crise. Essas empresas multinacionais são ambiciosas
não se importando com o meio ambiente e muito menos o que possa acontecer com
as populações ribeirinhas. Quando
acontecem os desastres as pessoas morrem, ficam desabrigadas perdem todos os
seus bens e o meio ambiente ficam envenenados por muitos anos e nenhuma justiça
do Brasil tem força para que essas empresas estrangeiras indenizem os estragos
pelas suas negligências e crimes, elas ficam impunes, esses desastres
ambientais e sociais não têm preços, os custos são muito altos e as mineradoras
preferem fechar e não pagar as despesas com os seus crimes. Tudo isso porque os
governantes do Brasil são preguiçosos, corruptos, alienados, preferindo
entregar as riquezas do Brasil para os estrangeiros explorarem e ficarem todos
os dias mais ricos à custa das negociatas políticas governamentais. O povo
brasileiro pode passar fome e até morrer que os governantes não estão nem aí,
porque os seus vencimentos são milionários e são assim, para que não botem a
boca no trombone contra essas empresas que estão pirateando todas as riquezas
do Brasil. O povo que se exploda, mais as propinas e negociatas escusas por
trás dos bastidores estão rolando nos bolsos dos parlamentares. O primeiro
mundo a muito queria destruir a fonte de renda do Brasil (a Petrobras) e com este governo oportunista
conseguiram acabar com a fonte e talvez já estejam com a Petrobras em seu poder
através dos leilões e privatizações criminosas, corruptas e traidoras. Dura
lex, sede lex. A lei é dura, porém é a lei. No Brasil “a
lei é frouxa e dá brechas para corrupção, porém é a lei que temos em vigor”.
Ernani Serra
Pensamento: De sua boca
ouvimos, de sua vida aprendemos, quem não vive para servir não serve para
viver.
Anônimo
ALI BABA E OS QUARENTA LADRÕES...
Houve uma farsa com relação ao golpe ou
revolução de 1964 onde muitos dos revolucionários comunistas estavam
infiltrados nas células vermelhas para dedurar (alcaguetes),
os verdadeiros comunistas (os fanáticos pela causa
do proletariado); quando o Departamento de Ordem Política e Social (DOPS) conseguiam pegar os verdadeiros comunistas torturavam
e eliminavam da face da Terra (matavam),
mas, os dedos duros da revolução marxista esses eram presos para que não houvesse
suspeitas de suas ligações com os militares.
Vejam o dedo da Dilma Rousseff apontando,
não perdeu o vício.
À década de 1960 foi um período onde houve
uma infiltração nos meios políticos de líderes comunistas com o apoio do
presidente da República João Goulart que tinha ideias socialistas comunistas e incentivou
muitas células vermelhas em todo o país. Foi um período de muitas manifestações
de esquerda, foi por isso, que os militares queriam conhecer todas as células e
seus líderes, e para isso, teriam que ter a colaboração dos infiltrados
alcaguetes que ajudou a eliminar os líderes e os simpatizantes pela causa
vermelha. Só assim, a revolução ou golpe militar se livrou dos opositores e
revolucionários comunistas.
Quando os militares tomaram o poder do
país já tinham esfacelado todas as células comunistas, e quem sobrou? Os alcaguetes.
Estes foram agraciados com os exílios e que, depois, foram chamados para
o Brasil pela anistia geral e honrados com os direitos de elegibilidade
política e chegaram aos mais importantes postos dos poderes: Legislativo e Executivo.
O que se esperar de pseudo-comunistas e
assaltantes de bancos, ladrões de cofre etc. “Não é
a política que faz o candidato virar ladrão. É o seu voto que faz o ladrão
virar político”. Foi isso que aconteceu nas eleições brasileiras votaram
em ladrões e o que esperavam o povo? O povo
votou numa quadrilha mafiosa que delapidaram todo o patrimônio do Brasil em
favor de uma rede bancária nacional e internacional. Que comunistas são esses que vivem pedindo
dinheiro ao regime capitalista?
A sujeira foi tão grande que nem a Dilma
Rousseff conseguiu inalar a fedentina da corrupção, apertou o nariz para não
sentir a podridão criada pelos seus asseclas corruptos. Pior do que ser comunista é ser corrupto.
Que candidatos socialistas são esses que
só se uniu aos poderosos mundiais do regime capitalista e continuam no poder e
com todo prestígio de quem colaborou com a Revolução ou Golpe de 1964 salvando
a pátria do Regime Soviético, mas, como todo bom alcaguete entreguista se
infiltrou no poder para entregar o Brasil ao capitalismo globalizado.
Fizeram do povo um palhaço ou um bufão da
corte que vai pagar a conta dos pseudo-governantes do país. Paguem as contas
palhaços!
Ernani Serra
Pensamento: No
picadeiro do circo político, você o povo, são os palhaços desses políticos.
Ernani Serra
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