FISCALIZAÇÃO E PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA
O ministro do meio ambiente está alegando
que o território do Brasil é muito grande para manter uma fiscalização ao combate
ao desmatamento e ao fogo, o mesmo vem alegando com relação as drogas e a
entrada de armas ilícitas, se o governo não tem competência para fiscalizar e
manter a ordem social no Amazonas, nada mas justo do que, haver uma
internacionalização daquela região de floresta.
Falam da Soberania Nacional, mas, o
governo está propenso para entregar as riquezas do solo e subsolo as empresas
privadas de mineração dos EUA, Canadá, Noruega, e que, é uma intervenção de
poder sobre a Soberania Nacional. A Europa não pode intervir no Brasil, mas os
EUA podem.
Já que o governo mostra incompetência financeira e de falta de recursos humanos para
abrangência de todo território florestal para resolver os problemas da Amazônia,
nada mais justo do que receber os 90 milhões de reais do G7, para conter os
desmatamento e o fogo, e fazer o reflorestamento que é mais importante no
momento para salvar a selva. Enquanto isso, o governo fica só na conversa e o
fogo se espalhando destruindo a fauna e a flora nacional. A selva amazônica
nunca houve uma combustão espontânea mesmo com muito calor e solo seco e árido.
O fogo atual foi criminoso e orquestrado por grupos econômicos e políticos para
substituir as árvores por campos de agropecuárias e agronegócios. O fogo na
floresta Amazônica não só destruiu árvores centenárias como animais e
ecossistemas.
O ideal para que ninguém tocasse nessa
floresta tropical era tornar em um Patrimônio Mundial pela ONU e enviar tropas
das Nações Unidas com helicópteros e aviões (Mais
moderno que o avião inglês, porém, é o X-35B Joint Strike Fighter, fabricado
pelo grupo americano Lockheed-Martin.) que fazem “decolagem e pouso vertical ou em curta distância”
ideais para combates contra as guerrilhas em florestas e para resgates.
Os soldados da ONU poderiam criar vários
Batalhões permanentes de fiscalização e combate ao fogo florestal, em pontos estratégicos,
impedindo os cortes e contrabando de árvores, ouro, pedras preciosos,
mineração, grilagem, garimpos... e também, a entrada de armas e drogas pelas
fronteiras. Com esses Batalhões da ONU a floresta seria preservada e impedida de
destruição.
A floresta Amazônica tem que ser um
patrimônio internacional para que não seja negociada e nem privatizada as suas
riquezas por governos corruptos, venais e entreguistas, deve sim, ser um
patrimônio mundial; já não bastam as florestas que já foram extintas no Brasil,
nos EUA, na Europa etc.; porque algumas florestas foram destruídas pela ambição
do homem não justifica que temos que correr o mesmo risco com a floresta Amazônica.
Se continuarmos com a extinção das florestas no mundo, teremos no futuro um
mundo árido, desértico, com a extinção da humanidade.
Melhor a internacionalização da Amazônia
do que a corrupção da Soberania Nacional, pelo menos, a floresta Amazônica não
será de um só governo e sim, da fiscalização de vários países mundiais sem que
o governo do Brasil venha perder a Soberania Nacional sob um controle legislativo
parcial e não total, onde o governo poderá ajudar com as FFAA, IBAMA, Polícia
Federal, FUNAI etc. Só não pode derrubar árvores para vender o patrimônio
natural do solo e subsolo.
Ernani
Serra
Pensamento: Brasil rico e povo
pobre.
Ernani
Serra