A VERDADE NA INTERNET

sexta-feira, 12 de setembro de 2025



DISPLICÊNCIA E NEGLIGÊNCIA NA SAÚDE PÚBLICA


     A US POLICLÍNICA AGAMENON MAGALHÃES situada no Largo da Paz em Afogados no Recife-PE, por estar com atendimento precário e péssimo nos deixou numa espera incômoda, cheguei as cinco horas da manhã do dia 08/09/2025 e não tinha nenhum médico nem enfermeira para o atendimento de emergência, a minha esposa ficou mais de uma hora na espera de um atendimento; naquela Policlínica só tinha os vigilantes e pessoal de limpeza. A minha esposa estava com muita dor e depois de mais de uma hora de espera resolvemos sair para a UPA da Imbiribeira onde fomos bem atendidos.

     Espero que as autoridades responsáveis pela Policlínica de Afogados tomem as devidas providências para não haver mais irresponsabilidades no atendimento ao paciente.

 

Ernani Serra

 

https://www.google.com/search?q=Quais+os+estados+que+est%C3%A3o+com+p%C3%A9ssimos+atendimentos+de+sa%C3%BAde+p%C3%BAblica.&authuser=0&aep=21&udm=50&utm_source=google&utm_campaign=aim_aware&utm_content=oo-seaport-10851&mtid=DtrEaKbHD7iFxc8PhP6ywA0&mstk=AUtExfBg08tnBmIv6prSK6KCISR4-j7tlOtQbPLqHcMcOY06uODWaue4Gb963HAF1twKJznBFuMSCw7C554X3RwUmIsRpyl69HgYG0gbXWy6v4NDFkYJHZrW3nNXj1Q3oIeyB5-kVDXQ_DgBrxu2qS-fL78UxpyXbKAAFq0A19AGzQ_CpHYLH1mvgARy8q9aIf4j8ywnRfR0-KEmUMODIJmEdOWRur0J1sPZnZm3CQC8l9dCgfmndEQ33aC_7nLdWBay1twiy4TD8rJo5gPqbDKU-eCJXMr2RFfyvyoy7LUeN-E1t02ZSLIyT69kJG6bV4O_CTpvaldJx5XRLQ&csuir=1

 

https://www.google.com/search?q=A+US+POLICL%C3%8DNICA+AGAMENON+MAGALH%C3%83ES+EM+AFOGADOS+NO+RECIFE.&rlz=1C1VDKB_enBR1148BR1148&oq=A+US+POLICL%C3%8DNICA+AGAMENON+MAGALH%C3%83ES+EM+AFOGADOS+NO+RECIFE.&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOTIGCAEQRRhA0gEKMjc2NzlqMGoxNagCCLACAQ&sourceid=chrome&ie=UTF-8

 

Pensamento: Quem negligencia com as vidas alheias não merecem trabalhar em saúde pública.

 

Ernani Serra



O BRASIL ESTÁ PERDENDO A SOBERANIA


     A Revolução de 1964, mais conhecida como o Golpe Militar de 1964, foi a deposição do presidente João Goulart por um golpe militar entre 31 de março e 1º de abril de 1964. O movimento encerrou a Quarta República, instaurou um regime ditatorial que durou 21 anos (1964-1985) e foi marcado pela restrição de direitos, censura, tortura e perseguições políticas.

     A revolução de 1964 foi "estrategicamente calculada" pelos EUA, mas os Estados Unidos apoiaram ativamente o golpe de Estado que derrubou o presidente João Goulart, fornecendo apoio político e recursos para setores militares e opositores ao governo de Goulart. O governo americano buscou evitar as reformas de base defendidas por Goulart, que eram vistas como um movimento trabalhista nacionalista e de aproximação com a esquerda radical, favorecendo assim a instabilidade que culminou na deposição do presidente.

     O envolvimento dos EUA no golpe:

     Apoio a opositores: Os EUA financiaram candidatos e direcionaram recursos para governadores da oposição ao governo de João Goulart.

     Negociação de créditos: A concessão de créditos americanos foi dificultada para Goulart e sua gestão, sendo o acesso a esses recursos condicionado à estabilização econômica e a um distanciamento da esquerda radical.

     Deterioração das relações: As relações entre Brasil e Estados Unidos se deterioraram no período, culminando no apoio americano à destituição de Goulart.

     Operações Secretas: Em março de 1964, operações secretas foram realizadas para manifestações pró-democracia e para o encorajamento de sentimentos democráticos e anticomunistas no Congresso, nas Forças Armadas, em grupos estudantis e entre trabalhadores pró-americanos, além da igreja e do empresariado.

     O contexto do golpe:

     Apoio ao golpe: O apoio americano foi fundamental para dar um "sinal verde" à deposição de Goulart.

     Motivações dos EUA: Os EUA queriam evitar que o governo de Goulart avançasse com as reformas de base, vistas como um projeto trabalhista nacionalista e que poderia aproximar o Brasil da esquerda radical.

Ação das Forças Armadas: A deposição de Goulart foi feita pelas Forças Armadas brasileiras e pela elite brasileira, que queriam manter controle sobre a situação político-social, segundo a Agência Brasil.

     60 anos do golpe: como Estados Unidos apoiaram os militares

     5 de abr. de 2024 — Pode-se dizer que haviam americanos envolvidos [no golpe de 64], mas a questão principal foram as Forças Armadas ...

     A revolução de 1964 foi articulada e apoiada pelos EUA, mas os Estados Unidos apoiaram ativamente o golpe de Estado que derrubou o presidente João Goulart, fornecendo apoio político e recursos para setores militares e opositores ao governo de Goulart.          O governo americano buscou evitar as reformas de base defendidas por Goulart, que eram vistas como um movimento trabalhista nacionalista e de aproximação com a esquerda radical, favorecendo assim a instabilidade que culminou na deposição do presidente.

     O envolvimento dos EUA no golpe:

     Apoio a opositores: Os EUA financiaram candidatos e direcionaram recursos para governadores da oposição ao governo de João Goulart.

     Negociação de créditos: A concessão de créditos americanos foi dificultada para Goulart e sua gestão, sendo o acesso a esses recursos condicionado à estabilização econômica e a um distanciamento da esquerda radical.

     Deterioração das relações: As relações entre Brasil e Estados Unidos se deterioraram no período, culminando no apoio americano à destituição de Goulart.

     Operações Secretas: Em março de 1964, operações secretas foram realizadas para manifestações pró-democracia e para o encorajamento de sentimentos democráticos e anticomunistas no Congresso, nas     Forças Armadas, em grupos estudantis e entre trabalhadores pró-americanos, além da igreja e do empresariado.

    

Wikipedia

     Comentário:

     Os EUA foi o mentor da derrubada do governo de João Goulart juntamente com as Forças Armadas do Brasil. Os comunistas fanáticos foram todos eliminados pelas Forças Armadas do Brasil e os pseudo comunistas fugiram como ratos para os países capitalistas da Europa e nenhum deles quiseram ir para os países comunistas e por quê? Simplesmente porque não eram comunistas de verdade e sim de fachadas, falsos populistas, falsos socialistas, falsos representantes do povo, eram realmente neoliberais, “lobos em peles de cordeiros” que só governaram para os capitalistas: empresários, banqueiros, ruralistas, e países internacionais.

     Até hoje não apareceu nenhum presidente nacionalista, todos até hoje, foram neoliberais, entreguistas dos regimes capitalistas mundiais, até os militares quando estiveram no poder.

     Veio a anistia política e todos que fugiram como ratos, voltaram para o Brasil, e quê, queriam entregar as outras nações comunistas, o nosso país.

     Se realmente eram comunistas exilados e pessoas non gratas, por que deram a anistia a todos que estavam no exílio? Simplesmente porque não eram os verdadeiros comunistas e sim, X-9 do regime capitalista (alcaguetes) dos norte-americanos e militares e em troca dos seus serviços prestados ao regime capitalista abriram as portas para a política nacional (Congresso Nacional), presidência da República, todos os “comunistas” foram contemplados com honras e méritos.

     Agora estamos vendo esses mesmos políticos neoliberais abrindo as portas para países comunistas de verdade, numa invasão silenciosa e estrategicamente perigosa para o povo brasileiro.

     Parece até que os EUA estão apoiando essa invasão econômica e financeira dos países comunistas e no futuro vão ver o Brasil e muitas outras nações que deixam entrar esses imigrantes e o mercado internacional comunista tomando a soberania mundial.

     Seremos no futuro do Brasil, mais uma colônia de políticos, nações, que desejam escravizar o Brasil e o mundo com seus modelos de progresso! Quem vai dar o primeiro passo para expulsar esses invasores com armas econômicas e financeiras?

 

Ernani Serra

 

https://averdadenainternet.blogspot.com/search?q=Comunismo

 

Pensamento: As armas econômicas e financeiras são para invadir sem causar danos materiais e sem mortos é o inverso das armas militares.

 

Ernani Serra