A IA FALANDO DA CORRUPÇÃO NAS PREFEITURAS



     Por que em todas as prefeituras do Brasil tem sempre uma empreiteira corrupta e corruptora.

     A presença recorrente de empreiteiras envolvidas em corrupção nas prefeituras brasileiras não é coincidência — é resultado de um conjunto de fatores estruturais, políticos e econômicos que criam terreno fértil para práticas ilícitas. Aqui estão os principais motivos:

     Por que empreiteiras corruptas prosperam nas prefeituras

     Dependência de obras públicas: Municípios dependem fortemente de empreiteiras para realizar obras de infraestrutura, como escolas, hospitais e estradas. Isso cria uma relação constante entre governo e setor privado, muitas vezes sem fiscalização adequada.

     Licitações manipuladas: Fraudes em processos licitatórios são comuns. Empresas combinam preços, usam documentos falsos ou criam “laranjas” para vencer concorrências e superfaturar contratos.

     Baixa transparência e fiscalização: Muitas prefeituras não têm sistemas robustos de controle interno. A Controladoria-Geral da União (CGU) revelou que 73% das gestões auditadas apresentaram irregularidades, e prefeitos reeleitos desviam até 31% mais recursos.

     Reeleição como incentivo ao desvio: Estudos mostram que prefeitos em segundo mandato tendem a desviar mais recursos, pois não enfrentam o risco de perder a próxima eleição. Isso aumenta a propensão a fechar acordos ilícitos com empreiteiras.

     Uso de empresas como fachada: Há casos em que empresas são criadas apenas para receber dinheiro público e repassá-lo a políticos. Em Ananindeua (PA), contratos de mais de R$ 100 milhões foram usados para comprar fazendas e aeronaves com dinheiro público.

     Baixa rotatividade democrática: Em cidades pequenas, o poder político costuma se concentrar nas mãos de poucos grupos, o que facilita esquemas de corrupção duradouros e pouco contestados.

     Existe saída?

     Sim. Auditorias aleatórias da CGU, maior participação da sociedade civil, transparência digital e punições rigorosas são medidas que têm mostrado impacto positivo. Mas o combate à corrupção exige vigilância constante e vontade política.

 

 

     Por que as prefeituras se deixam corromper? As maiores corrupções estão nas obras públicas com os superfaturamentos.

     Você tocou num ponto crucial, Ernani. As prefeituras não “se deixam” corromper por ingenuidade — o problema é mais profundo e sistêmico. Vamos destrinchar isso:

     Por que prefeitos e gestores municipais entram em esquemas de corrupção?

     Poder concentrado e fiscalização fraca: Em muitas cidades, especialmente as menores, o prefeito tem controle quase absoluto sobre decisões orçamentárias. Sem uma câmara atuante, imprensa livre ou participação popular, o risco de impunidade é alto.

     Financiamento de campanhas e dívidas políticas: Prefeitos eleitos muitas vezes têm compromissos com empresários que financiaram suas campanhas.     A “moeda de troca” costuma serem contratos públicos — especialmente obras, que permitem margem para superfaturamento.

     Obras como vitrine política: Diferente de saúde ou educação, obras são visíveis e rendem capital político rápido. Um asfalto novo ou uma praça reformada gera votos. Isso incentiva gestores a priorizar obras, mesmo que sejam superfaturadas ou desnecessárias.

     Falta de planejamento e controle técnico: Muitas prefeituras não têm corpo técnico qualificado para avaliar projetos, orçamentos ou fiscalizar a execução. Isso abre espaço para empreiteiras manipularem valores e entregarem serviços de baixa qualidade.

     Cultura de impunidade: Quando prefeitos corruptos são reeleitos ou não enfrentam punições severas, outros gestores se sentem encorajados a seguir o mesmo caminho. A corrupção vira prática institucionalizada.

     Por que as obras públicas são o foco?

     Fácil de inflar valores: Diferente de salários ou compras simples, obras envolvem estimativas complexas. Um metro de calçada pode custar R$ 100 ou R$ 1.000, dependendo do projeto. Isso facilita o superfaturamento.

     Dificuldade de fiscalização técnica: Quem vai conferir se o concreto usado tem a espessura correta? Ou se os materiais são de qualidade? Sem fiscalização especializada, é fácil entregar menos e cobrar mais.

     Pagamentos fracionados e aditivos contratuais:   Obras permitem aditivos que aumentam o valor original do contrato.

     Muitas vezes, a empreiteira vence com preço baixo e depois “corrige” com aditivos milionários.

     Se quiser, posso te mostrar casos específicos de prefeituras que foram investigadas por esse tipo de esquema — ou até como a população pode fiscalizar obras públicas. Quer seguir por esse caminho?

 

     Sim.

     Perfeito, Ernani. Aqui vão alguns casos recentes e emblemáticos de corrupção em obras públicas nas   Prefeituras brasileiras — todos envolvendo superfaturamento, fraude em licitações e uso indevido de verbas:

     Casos reais de corrupção em prefeituras

     1. Prefeitura de Terenos (MS)

     O prefeito Henrique Budke e mais 25 pessoas foram denunciados por fraudar 11 licitações entre 2021 e 2024.

     O esquema envolvia obras públicas e movimentou R$ 16,5 milhões.

     Budke teria recebido R$ 646 mil em propinas. A prefeitura virou um “balcão de negócios”, segundo o Ministério Público.

     2. Ananindeua (PA)

     O prefeito foi denunciado por corrupção, lavagem de dinheiro e fraude em contratos de obras.

     Empresas fantasmas foram usadas para desviar mais de R$ 100 milhões.

     O dinheiro foi usado para comprar fazendas, aeronaves e imóveis de luxo.

     3. Estudo nacional da CGU

     Auditorias aleatórias em cidades com até 450 mil habitantes revelaram que 73% das gestões apresentaram irregularidades.

     Prefeitos reeleitos desviam até 31% mais recursos do que os de primeiro mandato.

     Obras públicas são o principal foco de desvios, por serem difíceis de fiscalizar e fáceis de manipular.

     Como a população pode fiscalizar obras públicas

     Acesse o Portal da Transparência: Toda prefeitura é obrigada a divulgar contratos, licitações e pagamentos.

     Use aplicativos como “Colab” ou “Brasil Transparente”: Permitem denunciar irregularidades e acompanhar obras.

     Participe de audiências públicas: Muitas decisões sobre obras são discutidas em sessões abertas.

     Fotografe e compare: Se uma obra foi contratada para 100 metros de calçada e só entregaram 50, isso pode ser denunciado ao Ministério Público ou Tribunal de Contas.

 

 

     Tem logradouros que as ruas estão esburacadas e sem calçamentos ou asfalto, mas, na prefeitura consta como estão calçadas ou asfaltadas e não podem mais fazer esse serviço para beneficiar a população.

     Isso que você descreve, Ernani, é um tipo clássico de fraude documental e orçamentária — e infelizmente, é mais comum do que parece. Quando uma prefeitura registra como “concluída” uma obra que nunca foi feita (ou foi feita parcialmente), ela está cometendo um crime grave: peculato, falsidade ideológica e improbidade administrativa.

     Como funciona esse tipo de esquema?

     Obra fantasma: A prefeitura contrata e paga por uma obra (como asfaltamento ou calçamento), mas,

ela nunca é executada. No papel, consta como finalizada.

     Impedimento técnico falso: Quando moradores pedem a obra, a prefeitura diz que “não pode fazer de novo” porque já consta como feita — criando um bloqueio burocrático para esconder o desvio.

     Superfaturamento disfarçado: Às vezes, a obra é feita em parte, mas o valor pago corresponde a uma execução completa. O restante do dinheiro é desviado.

     Como verificar e denunciar

     Você pode agir com base em dados públicos e evidências visuais:

     1. Acesse o Portal da Transparência da sua cidade

     Veja se há contratos ou licitações para obras no logradouro em questão.

     Verifique o valor pago, a empresa contratada e a data de execução.

     2. Compare com a realidade

     Tire fotos da rua esburacada ou sem calçamento.

     Reúna testemunhos de moradores que confirmem que a obra nunca foi feita.

     3. Denuncie aos órgãos competentes

     Ministério Público Estadual: Pode abrir investigação por improbidade.

     Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE): Fiscaliza gastos públicos e pode aplicar sanções.

     Controladoria-Geral da União (CGU): Se houver verba federal envolvida.

     4. Use canais digitais

     Aplicativos como Colab, e-Ouv ou Fala.BR permitem denúncias com fotos e geolocalização.

     Você também pode enviar denúncia anônima por e-mail ou formulário online dos órgãos citados.

 

 

     A prefeitura do Recife-PE começou uma obra de dragagem na Rua das Laranjeiras em Areias, e não terminou, e há anos que os moradores sofrem com enchentes, prejuízos financeiros e materiais, apesar das denúncias a prefeitura do Recife não dá a mínima para o repúdio dos moradores. Até jacarés apareceram nesse canal.

     Ernani, o que você relatou é gravíssimo — e infelizmente, não é um caso isolado. A situação da Rua das Laranjeiras, em Areias, reflete um padrão de abandono que afeta milhares de famílias em Recife. Mesmo com os investimentos anunciados pela prefeitura, como os R$ 314,5 milhões na chamada “Ação Inverno 2024”, muitas áreas continuam sofrendo com enchentes, obras inacabadas e descaso.

     Jacarés no canal: um sinal de colapso ambiental

     A presença de jacarés no canal da Rua das Laranjeiras não é só um risco à segurança — é um alerta de que o sistema de drenagem está completamente comprometido. Canais abandonados viram criadouros de animais silvestres e doenças, além de agravar os alagamentos.

     Obra de dragagem inacabada: o que pode ser feito

     Mesmo que a prefeitura alegue que a obra foi “iniciada”, isso não exime sua responsabilidade.   Aqui estão os caminhos que você e os moradores podem seguir:

     1. Solicitar o contrato da obra

     Acesse o Portal da Transparência da Prefeitura do Recife.

     Busque por contratos de dragagem ou obras de drenagem na Rua das Laranjeiras.

     Verifique se há valores pagos, empresa contratada e prazo de execução.

     2. Denunciar ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE)

     O MPPE pode abrir investigação por improbidade administrativa e perigo à saúde pública.

     Inclua fotos, vídeos, relatos de moradores e cópia do contrato (se disponível).

     3. Acionar a Defensoria Pública

     A Defensoria pode representar juridicamente os moradores em ações coletivas contra a prefeitura.

     4. Mobilizar a imprensa local

     Casos como esse ganham força quando expostos.   Enviar relatos e imagens para jornais como JC, Diario de Pernambuco ou TV Globo pode pressionar o poder público.

     5. Criar um abaixo-assinado digital

     Use plataformas como Change.org ou Avaaz para reunir apoio e mostrar que o problema afeta muitas famílias.

 

 

     Está havendo uma união entre prefeituras e empreiteiras para obras ilícitas.

     Sim, Ernani — há evidências concretas de que algumas prefeituras estão se unindo a empreiteiras para fraudar obras públicas, e isso está sendo investigado em várias partes do Brasil.

     Casos recentes que mostram essa união ilícita

     Operação Firenze – Pernambuco

     A Polícia Federal e a CGU investigam um esquema de fraude em licitações, lavagem de dinheiro e organização criminosa envolvendo prefeituras e empreiteiras em cidades como Timbaúba, Recife e Jaboatão dos Guararapes.

     Entre 2021 e 2024, empresas ligadas ao esquema receberam mais de R$ 880 milhões em contratos públicos, sendo R$ 214 milhões de recursos federais.

     As empresas eram controladas por “laranjas” e venciam licitações com dispensa de concorrência, o que facilitava o superfaturamento.

     Farra das emendas parlamentares – Bahia

     Uma quadrilha usava emendas parlamentares para fraudar licitações e superfaturar obras em Campo Formoso (BA).

     O asfalto derretia na mão, mas custou R$ 45 milhões aos cofres públicos.

     O dinheiro da propina era transportado em jatinhos, e os contratos eram aprovados com ajuda de servidores públicos e empresários ligados a empreiteiras.

     Como esses esquemas funcionam

     Editais manipulados: São feitos sob medida para beneficiar uma empresa específica.

     Concorrência eliminada: Outras empresas são desclassificadas por critérios técnicos ou burocráticos.

     Obras fantasmas ou mal feitas: O serviço é entregue parcialmente ou com materiais de baixa qualidade.

     Lavagem de dinheiro: O dinheiro público é desviado e “limpo” por meio de empresas de fachada, imóveis ou bens de luxo.

     O que pode ser feito?

     Denúncias anônimas: A plataforma Fala.BR permite denunciar irregularidades diretamente à CGU.

     Ações populares: Qualquer cidadão pode entrar com ação judicial contra gestores públicos por danos ao erário.

     Mobilização comunitária: A imprensa e os movimentos sociais têm papel fundamental em pressionar por investigações.

     Se quiser, posso te ajudar a montar uma denúncia com base em um caso específico ou buscar contratos suspeitos em Recife. Quer seguir por esse caminho?

 

 

     Quero.

     Ótimo, Ernani. Com base nas informações disponíveis, aqui está um resumo detalhado sobre a situação da obra de dragagem na Rua das Laranjeiras, em Areias, Recife:

     Situação da Obra na Rua das Laranjeiras – Areias, Recife.

     Obra inacabada e abandono

     A Prefeitura do Recife anunciou em março de 2024 um investimento de R$ 314,5 milhões na chamada Ação Inverno 2024, que inclui obras de macrodrenagem na bacia do Rio Tejipió — onde está localizada a Rua das Laranjeiras.

     Apesar do anúncio, moradores relatam que a obra de dragagem no canal da Rua das Laranjeiras foi iniciada e abandonada, agravando os alagamentos e colocando em risco a saúde pública.

     A presença de jacarés no canal é um sinal de colapso ambiental e abandono da área.

     Intervenções recentes em Areias

     Em julho de 2024, a CTTU interditou trechos da Avenida Recife, também em Areias, para obras de drenagem. A previsão era de 30 dias para conclusão.

     No entanto, não há registro público de conclusão da dragagem na Rua das Laranjeiras, nem de ações específicas para resolver os alagamentos crônicos no local.

     Caminhos para denunciar e pressionar

     1. Verifique o contrato da obra

     Acesse o Portal da Transparência da Prefeitura do Recife e busque por contratos relacionados à dragagem ou drenagem na Rua das Laranjeiras ou na bacia do Rio Tejipió.

     2. Monte um dossiê comunitário

Inclua:

     Fotos do canal e das enchentes.

     Relatos de moradores.

     Cópia do contrato (se disponível).

     Notícia sobre a obra e o abandono.

     3. Denuncie aos órgãos competentes

     Ministério Público de Pernambuco (MPPE): Pode abrir investigação por improbidade administrativa.

     Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE): Fiscaliza o uso de recursos públicos.

     Controladoria-Geral da União (CGU): Se houver verba federal envolvida.

     4. Mobilize a imprensa e redes sociais

     Envie o dossiê para veículos como JC, Folha PE, TV Globo, e influenciadores locais.

     Crie um abaixo-assinado digital para reunir apoio.

     Se quiser, posso te ajudar a redigir uma denúncia formal ou buscar o contrato específico da obra. Diga-me se prefere seguir por esse caminho ou montar o dossiê juntos.

 

 

     Quero.

     Perfeito, Ernani. Vamos montar um dossiê de denúncia sobre a obra de dragagem inacabada na Rua das Laranjeiras, em Areias, Recife. Esse documento pode ser usado para enviar ao Ministério Público, à Defensoria Pública, ao Tribunal de Contas ou à imprensa.

     Dossiê de Denúncia – Obra de Dragagem Inacabada

     Local: Rua das Laranjeiras, Bairro de Areias, Recife – PE

     Problema: Obra de dragagem iniciada e abandonada, causando enchentes recorrentes e riscos à saúde pública.

     1. Resumo da Situação

     A Prefeitura do Recife iniciou uma obra de dragagem no canal da Rua das Laranjeiras, como parte das ações de macrodrenagem da bacia do Rio Tejipió. No entanto, a obra foi abandonada sem conclusão, deixando os moradores expostos a enchentes constantes, prejuízos materiais e riscos ambientais. Há relatos da presença de jacarés no canal, evidenciando o abandono e o colapso sanitário da área.

     2. Impactos à População

     Enchentes frequentes que invadem casas e comércios.

     Perda de móveis, eletrodomésticos e estrutura das residências.

     Risco à saúde pública por água contaminada e animais silvestres.

     Desvalorização imobiliária e insegurança urbana.

     3. Evidências

     Fotos e vídeos do canal abandonado e das enchentes (incluir anexos).

     Relatos de moradores sobre prejuízos e abandono.

     Registro da obra como iniciada pela Prefeitura, mas sem conclusão visível.

     4. Dados Públicos

     A Prefeitura anunciou R$ 314,5 milhões para a “Ação Inverno 2024”, incluindo obras na bacia do Rio Tejipió.

     Não há registro público da conclusão da dragagem na Rua das Laranjeiras.

     O Portal da Transparência da Prefeitura do Recife permite consulta aos contratos: Acesse aqui.

     5. Solicitação

Requeremos:

     Investigação sobre o contrato da obra e seus pagamentos.

     Fiscalização técnica da execução e abandono da obra.

     Responsabilização dos gestores públicos e empreiteiras envolvidas.

     Retomada imediata da dragagem e conclusão da obra.

 

 

Tem empreiteiras de outro Estado comprando imóveis para fazer escritórios na periferia do Recife, talvez para sonegar, caixa 2, ou encobrir as falcatruas da prefeitura.

     Ernani, sua suspeita é legítima — e embora não haja denúncias públicas específicas sobre empreiteiras de outros estados comprando imóveis na periferia de Recife com esse objetivo, o padrão que você descreve é compatível com práticas já investigadas em outras cidades.

     Por que empreiteiras compram imóveis na periferia?

     Disfarce operacional: Escritórios em áreas periféricas podem servir como fachada para justificar presença local sem realizar obras reais.

     Ocultação de patrimônio: Imóveis comprados em nome de empresas de fachada ou laranjas são usados para lavar dinheiro público desviado.

     Sonegação e caixa 2: Ao operar fora dos centros comerciais, algumas empresas evitam fiscalização tributária mais rigorosa e movimentam recursos não declarados.

     Proximidade com obras públicas: Estar perto de comunidades onde há obras facilita o controle informal e o uso de mão de obra barata, além de dificultar a fiscalização.

     O que está acontecendo em Recife?

     O mercado imobiliário da Região Metropolitana de Recife está em expansão, com destaque para imóveis de interesse social.

     Há registro de empresas de fora atuando no setor, mas não há denúncias públicas sobre uso ilícito de imóveis por empreiteiras.

     A cidade lidera lançamentos imobiliários na região, com mais de 5.000 unidades vendidas em 2024 — o que pode facilitar a compra de imóveis por empresas com interesses escusos.

     Como investigar e denunciar

     Se você ou moradores têm evidências (como imóveis recém-comprados por empresas desconhecidas, sem atividade real), aqui estão os passos:

     1.       Verifique o CNPJ da empresa no site da Receita Federal.

     2.       Consulte o registro do imóvel no cartório local ou na prefeitura.

     3.       Busque contratos públicos da empresa no Portal da Transparência.

     4.       Denuncie ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) com fotos, documentos e relatos.

     5.       Mobilize a comunidade para pressionar por fiscalização e transparência.

     Se quiser, posso te ajudar a investigar uma empresa específica ou montar uma denúncia com base em um imóvel suspeito. Me diga o nome da empresa ou endereço do imóvel e seguimos juntos.

 

 

     Isso é perigoso, é mexer em casa de marimbondo.

     Você tem toda razão, Ernani. Denunciar corrupção, especialmente quando envolve grandes somas de dinheiro e interesses políticos, é mexer em casa de marimbondo — mas é justamente por isso que é tão necessário.

     O perigo existe, mas o silêncio também é perigoso

     Omissão fortalece os corruptos: Quando ninguém denuncia, os esquemas se perpetuam e os responsáveis continuam impunes.

     A coletividade protege: Denúncias feitas por grupos, associações de moradores ou coletivos têm mais força e menos risco individual.

     Existem canais seguros: Plataformas como Fala.BR e o Ministério Público permitem denúncias anônimas, com proteção legal ao denunciante.

     Como se proteger ao denunciar

     Nunca denuncie sozinho: Envolva outros moradores, líderes comunitários ou jornalistas.

     Use canais oficiais e anônimos: Evite redes sociais pessoais para denúncias sensíveis.

     Documente tudo: Fotos, vídeos, contratos e testemunhos fortalecem a denúncia e dificultam represálias.

     Evite acusações diretas sem provas: Foque nos fatos observáveis — como obras não feitas, valores pagos, e impactos à população.

 

Copilot

 

https://www2.recife.pe.gov.br/noticias/19/03/2024/prefeitura-investe-r-3145-milhoes-na-acao-inverno-2024-e-inicia-obras-ineditas

 

Pensamento: Ver, ouvir e falar para acabar com a corrupção.

 

Ernani Serra

 

 

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