VIOLÊNCIA NO RIO DE JANEIRO
O Rio de Janeiro está sob uma onda de
criminalidade acima do normal.
De um lado está os bandidos armados até os
dentes para defender os interesses de seus patrões no narcotráfico e do outro,
está o Estado mal aparelhado e expondo os militares a morte.
O atual governador do Rio de Janeiro,
Wilson Witzel, com sua teoria de combater a violência com a violência está
trazendo baixas fatais aos dois lados e nada de positivo está trazendo para o
Estado e sua comunidade social, o Rio continua com bandidos armados com armas
de guerra e fornecendo drogas à população. O que o governador está fazendo é um
falso combate às drogas e as armas, e quem são as vítimas: a população local (civil), os militares (mortos), e os
bandidos mortos.
Todos são paus
mandados de grupos organizados tanto no âmbito civil quanto no âmbito estatal e
militar.
A estratégia desse governador está toda
errada é como se estivesse dando a um paciente medicamento placebo, é como se
estivesse fazendo de conta que está realizando um serviço de segurança pública,
e que, na verdade nada estão fazendo só estão trazendo mais problemas para o
Estado e para a população civil; e a violência continua cada dia mais feroz.
A estratégia certa seria muito simples, e
sem vítimas e nem com violência urbana, bastava que esse governador colocasse
em prontidão as Forças Auxiliares nos seus devidos lugares, ou seja, de maneira
permanente durante 24 horas em todas as BRs federais, estaduais e municipais na
fronteira do Rio com outros Estados; e nas BRs federais, estaduais e municipais
dentro da periferia urbana no combate de fiscalização permanente nas estradas
para impedir a entrada de armas e drogas no Rio de Janeiro, sendo estendida essa
fiscalização por 24 horas nos aeroportos e portos do Rio de Janeiro. Dessa
forma os bandidos ficariam sem armas e sem drogas, acabaria com o poder
financeiro do narcotráfico organizado. Dessa forma o Rio teria paz social em
curto prazo e, se todos os outros Estados do Brasil fizessem o mesmo acabaria
de vez com as organizações criminosas em todo território brasileiro. Cada governador do Brasil seria responsáveis
pelo combate e fiscalização permanente nas BRs, portos, aeroportos e rios.
Infelizmente, parece que os políticos em
geral não têm interesse político para acabar com o narcotráfico e muito menos
com o contrabando de armas de guerra, parece que estão coniventes com as
organizações mafiosas do narcotráfico e expõem as vidas dos militares a um
combate inglório, o que estão querendo é só publicidade na mídia e nada de
concreto na prática.
Faça o que eu digo e não faça o que eu
faço este é o lema atual de governabilidade no Rio de Janeiro.
Ernani
Serra
Pensamento: Nem sempre é o que
se dizem, as ações mostram as intenções de cada pessoa.
Ernani
Serra
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