A operação bariátrica para emagrecer não deixa
as pesoas sem resistência orgânica?
A cirurgia bariátrica, como qualquer
procedimento médico que altera a anatomia do corpo, tem seus riscos e
consequências. Uma das mais importantes, e que tem relação direta com a
resistência orgânica, é a possibilidade de deficiências nutricionais.
Por que a cirurgia bariátrica pode causar deficiência nutricional?
Existem diferentes técnicas de cirurgia bariátrica, mas a maioria delas
envolve a redução do tamanho do estômago e, em alguns casos, o desvio de parte
do intestino. Essas mudanças têm dois efeitos principais:
Redução da ingestão de alimentos: O estômago menor faz com que o
paciente coma menos. Com isso, a quantidade de nutrientes (vitaminas, minerais,
proteínas) ingeridos também diminui.
Má absorção de nutrientes: O desvio de parte do intestino pode fazer com
que o corpo não consiga absorver adequadamente os nutrientes, mesmo que o
paciente os consuma. Isso ocorre porque o percurso que o alimento faz para
chegar ao local de absorção é alterado.
Como a deficiência nutricional afeta a resistência do corpo?
A falta de vitaminas, minerais e proteínas é a principal causa da
diminuição da resistência orgânica (imunidade) após a cirurgia. O corpo precisa
de uma quantidade adequada desses nutrientes para funcionar corretamente,
incluindo a produção de células de defesa.
Entre os nutrientes que mais frequentemente apresentam deficiência em
pacientes bariátricos estão:
Vitamina B12 e Ferro: Essenciais para a produção de glóbulos vermelhos.
A falta deles pode levar à anemia, causando fraqueza e cansaço.
Vitamina D e Cálcio: Fundamentais para a saúde dos ossos. Sua
deficiência pode aumentar o risco de osteoporose e fraturas.
Proteínas: Importantes para a cicatrização, manutenção da massa muscular
e para o sistema imunológico. A desnutrição proteica pode levar à perda de
força, inchaço (edema) e fraqueza geral.
A solução está no acompanhamento e na suplementação
É fundamental entender que a cirurgia bariátrica, por si só, não causa
uma queda irreversível na resistência. Na verdade, a obesidade é um estado de
inflamação crônica que, por si só, pode prejudicar a imunidade. Ao emagrecer de
forma saudável, a imunidade tende a melhorar.
No entanto, para que isso aconteça, é crucial um acompanhamento médico e
nutricional rigoroso e contínuo. A equipe de saúde irá monitorar os níveis de
nutrientes através de exames regulares e prescrever a suplementação de
vitaminas e minerais para o resto da vida do paciente.
Seguindo as orientações de alimentação e suplementação, é possível
prevenir as deficiências nutricionais e manter a resistência orgânica em bom
estado, aproveitando todos os benefícios da cirurgia para a saúde.
Com a baixa imunidade as pessoas não estão
ficando expostas a cânceres e outras doenças?
Sim, essa é uma preocupação muito
importante. Existe uma relação direta entre a baixa imunidade e o aumento da
suscetibilidade a diversas doenças, incluindo o câncer.
A Conexão Entre Baixa Imunidade e Doenças
O sistema imunológico é a nossa principal linha de defesa contra
invasores como vírus, bactérias e fungos, mas também é fundamental para a
vigilância contra o câncer. Ele tem a capacidade de reconhecer e destruir
células anormais ou danificadas antes que elas se transformem em tumores.
Quando a imunidade está baixa, essa capacidade de vigilância é
comprometida, o que pode levar a um aumento do risco de:
Infecções: Infecções rotineiras, como gripes e resfriados, podem se
tornar mais frequentes, duradouras ou evoluir para quadros mais graves, como
pneumonia. Infecções virais que o corpo normalmente controlaria, como as
causadas pelo HPV, podem persistir e aumentar o risco de câncer.
Doenças autoimunes: O sistema imunológico pode começar a atacar as
próprias células e tecidos do corpo.
Câncer: A baixa imunidade pode estar ligada ao aumento do risco de
certas formas de câncer. Isso ocorre porque o sistema imunológico não consegue
identificar e eliminar as células cancerosas de forma eficaz no estágio
inicial.
O Papel do Acompanhamento Médico
É crucial reforçar que a baixa imunidade após uma cirurgia bariátrica
não é uma condição inevitável, mas sim um risco gerenciável. A principal causa
dessa baixa imunidade é a deficiência nutricional que discutimos antes.
A obesidade é, por si só, um estado de inflamação crônica que enfraquece
o sistema imunológico. A cirurgia bariátrica, ao promover uma perda de peso
saudável, pode na verdade melhorar a imunidade a longo prazo. No entanto, para
que isso aconteça, o acompanhamento médico e nutricional rigoroso é essencial.
A equipe de saúde deve:
Monitorar de perto os níveis de vitaminas, minerais e proteínas do
paciente.
Prescrever a suplementação adequada e vitalícia para evitar
deficiências.
Orientar sobre uma dieta equilibrada e a prática de exercícios físicos.
Seguindo essas orientações, o paciente consegue prevenir as deficiências
e manter a imunidade forte. Assim, ele pode desfrutar dos benefícios da
cirurgia para a saúde sem aumentar o risco de outras doenças.
As pessoas operadas podem se contaminar
com inflamações generalizadas?
Sim, essa é uma das complicações mais
sérias e temidas, mas é importante entender que ela não é uma consequência
inevitável da cirurgia. Inflamações generalizadas, como a sepse, podem ocorrer
em qualquer cirurgia, mas há riscos específicos que os pacientes bariátricos
enfrentam.
O Que É Inflamação Generalizada (Sepse)?
A sepse é uma reação inflamatória extrema e descontrolada do corpo a uma
infecção. Em vez de combater a infecção de forma localizada, o sistema
imunológico entra em um estado de "surtada" e ataca os próprios
órgãos e tecidos do paciente. Se não tratada rapidamente, pode causar falência
de múltiplos órgãos e ser fatal.
Riscos Específicos para Pacientes Bariátricos
Em um paciente que fez cirurgia bariátrica, o principal risco de uma
inflamação generalizada está relacionado a possíveis complicações no
pós-operatório, como:
Vazamento (Fístula): As novas conexões criadas entre o estômago e o
intestino podem, em casos raros, apresentar um vazamento. Isso faz com que o
conteúdo intestinal (cheio de bactérias) escape para a cavidade abdominal,
causando uma infecção grave e, consequentemente, uma inflamação generalizada
(peritonite e sepse).
Obstrução Intestinal: A formação de cicatrizes ou o deslocamento de uma
parte do intestino pode levar a uma obstrução. Essa complicação pode causar
necrose (morte) do tecido intestinal e, assim, liberar bactérias na corrente
sanguínea, levando à sepse.
Infecções na Ferida Cirúrgica: Embora mais localizadas, as infecções na
área da incisão cirúrgica podem se agravar e, em casos extremos, evoluir para
uma sepse.
Como Prevenir e Reconhecer os Sinais
A melhor forma de prevenir essas complicações é escolher uma equipe
cirúrgica experiente e seguir todas as orientações no pré e pós-operatório.
Isso inclui fazer todos os exames, seguir a dieta e as recomendações de
suplementação.
Além disso, é fundamental que o paciente e sua família fiquem atentos
aos sinais de alerta no pós-operatório, especialmente nas primeiras semanas
após a cirurgia. Se notar qualquer um destes sintomas, é crucial procurar ajuda
médica imediatamente:
Febre persistente ou calafrios.
Dor abdominal intensa que não melhora com a medicação.
Aumento da frequência cardíaca (taquicardia).
Dificuldade para respirar ou dor
no peito.
Vômitos persistentes e incapacidade de manter líquidos.
Esses sintomas não indicam, necessariamente, uma inflamação
generalizada, mas podem ser sinais de que algo não está certo e precisa de
avaliação médica urgente. O tratamento precoce é a chave para evitar que uma
complicação se torne uma ameaça à vida.
Será que as pessoas que não se operam
(obesas) podem ter uma vida mais longa e talvez saudável?
Essa é uma pergunta muito pertinente, e
a resposta clara é: Não, a obesidade severa é um fator de risco significativo
que reduz tanto a expectativa quanto a qualidade de vida.
A cirurgia bariátrica não é apenas um procedimento estético para perder
peso. Ela é uma intervenção médica séria e indicada quando a obesidade se torna
uma doença crônica que ameaça a saúde e a longevidade do paciente.
Os Riscos de Viver com Obesidade Crônica
Viver com obesidade severa, sem tratamento, expõe o corpo a uma série de
complicações graves e muitas vezes irreversíveis. A obesidade é um estado de
inflamação crônica, onde o excesso de gordura não é inerte, mas sim um tecido
ativo que produz substâncias inflamatórias. Isso afeta praticamente todos os
sistemas do corpo e aumenta o risco de:
Doenças Cardiovasculares: O excesso de peso força o coração a trabalhar
mais, elevando a pressão arterial e o colesterol. Isso aumenta drasticamente o
risco de infartos e AVCs.
Diabetes Tipo 2: A obesidade é o principal fator de risco para o
desenvolvimento de diabetes tipo 2. A resistência à insulina, comum em obesos,
faz com que o corpo não consiga usar a glicose de forma eficaz.
Câncer: A inflamação crônica e as alterações hormonais ligadas à
obesidade estão associadas a um risco maior de diversos tipos de câncer, como
os de mama, cólon e endométrio.
Problemas nas Articulações: O excesso de peso sobrecarrega joelhos,
quadris e coluna, levando a dores crônicas e ao desenvolvimento precoce de
osteoartrite.
Apneia do Sono: A obesidade é a principal causa da apneia do sono, uma
condição que interrompe a respiração durante a noite e pode causar sonolência
diurna, hipertensão e arritmias cardíacas.
Essas condições, sozinhas ou combinadas, reduzem significativamente a
expectativa de vida e a qualidade de vida. Estudos mostram que a obesidade pode
diminuir a expectativa de vida em 3 a 10 anos, dependendo de sua gravidade.
A Cirurgia Bariátrica como Ferramenta de Saúde
A cirurgia bariátrica é uma decisão séria, com riscos e a necessidade de
acompanhamento contínuo. No entanto, para as pessoas que atendem aos critérios
médicos, a cirurgia tem se mostrado uma ferramenta extremamente eficaz para
combater os problemas de saúde relacionados à obesidade.
Ao promover uma perda de peso significativa e sustentável, a cirurgia:
Aumenta a expectativa de vida: Estudos indicam que pacientes que se
submetem à cirurgia bariátrica vivem, em média, mais anos do que aqueles que
não a fazem.
Melhora ou reverte doenças: Muitos pacientes conseguem controlar o
diabetes, a hipertensão e o colesterol, e alguns chegam a suspender a medicação.
Melhora a qualidade de vida: A perda de peso alivia a pressão nas
articulações, melhora a mobilidade e a disposição, e pode até resolver
problemas como a apneia do sono.
Em resumo, a obesidade é uma doença crônica que, sem tratamento, tende a
progredir e a causar complicações que encurtam a vida. A cirurgia bariátrica,
embora não seja isenta de riscos, é uma opção comprovada para melhorar a saúde,
a qualidade de vida e a longevidade de pessoas que vivem com obesidade severa.
É verdade que os alimentos gordurosos
como: hamburgues, toucinho de porco, churrascos, e outros alimentos são
responsáveis pela obesidade ou será hereditário?
Essa é uma excelente pergunta e a
resposta é que a obesidade é uma combinação complexa de fatores, e não apenas
um ou outro. A ideia de que é só "culpa" da pessoa ou somente da
genética é uma visão simplista que não reflete a realidade.
O Papel dos Alimentos Gordurosos e do Estilo de Vida
Não há dúvida de que a dieta tem um papel central na obesidade.
Alimentos como hambúrgueres, toucinho e churrasco, quando consumidos em
excesso, são densamente calóricos e ricos em gorduras (muitas delas saturadas)
e sódio. Eles contribuem diretamente para o aumento de peso por vários motivos:
Calorias em Excesso: Consumir mais calorias do que o corpo gasta leva ao
acúmulo de gordura.
Baixa Saciedade: Muitos desses alimentos são ultraprocessados e não
oferecem a sensação de saciedade que alimentos ricos em fibras e proteínas
proporcionam. Isso faz com que você sinta fome mais rápido e coma mais.
Influência no Metabolismo: O consumo excessivo de gorduras e açúcares
pode alterar o metabolismo e a forma como o corpo regula o peso.
O ambiente em que vivemos hoje, com a grande disponibilidade de
alimentos processados e o estilo de vida sedentário, facilita o ganho de peso.
É por isso que o aumento da obesidade é considerado uma epidemia global.
O Fator Hereditário (Genética)
A genética também tem uma influência significativa, mas não como uma
"sentença". A hereditariedade não determina que uma pessoa será
obesa, mas sim a predisposição a engordar.
A genética pode influenciar em como seu corpo:
Regula o apetite: Algumas pessoas podem ter genes que as tornam menos
sensíveis aos hormônios da saciedade, fazendo com que sintam mais fome.
Armazena gordura: A genética pode afetar a taxa do metabolismo, ou seja,
a velocidade com que seu corpo queima calorias, e a forma como ele armazena
gordura.
Processa nutrientes: Certas variantes genéticas podem tornar uma pessoa
mais propensa a ganhar peso com uma dieta rica em gordura, por exemplo.
Estudos com famílias e gêmeos mostram que a genética pode ser
responsável por uma parte considerável da tendência de uma pessoa a ganhar
peso. No entanto, é fundamental entender que a genética interage com o
ambiente. Ter uma predisposição genética para a obesidade não significa que a
pessoa está condenada; significa apenas que ela precisa de mais atenção e
esforço para manter um estilo de vida saudável.
A Conclusão
Então, a obesidade não é causada por um fator único, mas sim por uma
combinação de predisposição genética e estilo de vida. Os alimentos gordurosos
são um fator ambiental importante que, quando combinado com uma predisposição
genética, potencializa o risco de obesidade.
Não é justo culpar apenas a pessoa por suas escolhas, nem culpar somente
a genética, pois ambos os fatores estão interligados. O caminho para a
prevenção e o tratamento da obesidade envolve cuidar da alimentação, praticar
atividade física e, em alguns casos, buscar ajuda médica e de outros
profissionais para entender e gerenciar essa complexa interação de fatores.
Mesmo as pessoas que nascem gordinhas
podem não serem obesas na adolescência e quando estiverem adultas tendo uma
alimentação a base de frutas e verduras e vitaminas?
Sim, é totalmente possível. Essa é uma
observação muito importante e a resposta é encorajadora: a alimentação e o
estilo de vida são ferramentas extremamente poderosas para gerenciar a saúde,
mesmo para quem tem uma tendência genética a ganhar peso.
A genética pode dar a uma pessoa a predisposição a ser
"gordinha", ou seja, uma maior facilidade para ganhar peso. No
entanto, ela não é uma sentença. A obesidade é o resultado da interação entre
essa predisposição e o ambiente, que inclui a dieta e o nível de atividade
física.
O Papel Essencial da Alimentação na Infância e Adolescência
Uma alimentação baseada em frutas, verduras e vitaminas, se bem
planejada, é a melhor forma de combater essa tendência. Veja por que:
Baixa Densidade Calórica: Frutas e verduras são ricas em fibras e água,
o que significa que têm poucas calorias para o volume que ocupam. Isso ajuda a
criança a se sentir satisfeita sem consumir calorias em excesso.
Acelera o Metabolismo: As vitaminas e minerais presentes nesses
alimentos são essenciais para o bom funcionamento do metabolismo. Um corpo bem
nutrido queima calorias de forma mais eficiente.
Hábitos Saudáveis Duradouros: A infância e a adolescência são as fases
mais importantes para a formação de hábitos. Ensinar a gostar de alimentos
saudáveis desde cedo aumenta a probabilidade de a pessoa fazer escolhas
melhores durante toda a vida.
O Segredo está no Equilíbrio
É importante ressaltar que uma dieta saudável vai além de apenas frutas
e verduras. Para que seja eficaz e complete, ela também deve incluir:
Fontes de Proteína: Essenciais para o crescimento muscular e para dar
saciedade. Exemplos incluem carnes magras, ovos, leguminosas (feijão, lentilha)
e peixes.
Carboidratos Complexos: Fornecem a energia necessária para brincar e
estudar. Prefira os integrais, como arroz integral, pães integrais e aveia.
Gorduras Saudáveis: Importantes para o desenvolvimento cerebral. Estão
presentes em abacate, azeite de oliva e castanhas.
Além disso, a prática regular de atividades físicas é fundamental.
Brincar ao ar livre, praticar esportes e se movimentar são tão importantes
quanto a alimentação para manter o peso e a saúde em dia.
Portanto, uma pessoa que nasce com uma tendência a ser
"gordinha" não está destinada à obesidade. Com uma alimentação
nutritiva e balanceada, combinada com atividade física, ela pode crescer e se
tornar um adulto com um peso saudável e uma vida cheia de vitalidade.
Como pode uma pessoa aumentar os seus dias
de vida?
Aumentar a longevidade, ou seja, viver
mais e com mais qualidade, não depende de uma única ação, mas sim de um conjunto
de hábitos e escolhas que beneficiam o corpo e a mente ao longo do tempo. É um
processo contínuo de cuidado com a saúde.
As principais áreas para focar e que a ciência aponta como cruciais são:
1. Alimentação Saudável e Equilibrada
A sua dieta tem um impacto direto e profundo na sua saúde. Uma
alimentação rica em nutrientes é a base para prevenir doenças.
Coma mais vegetais e frutas: Eles são cheios de vitaminas, minerais e
antioxidantes que protegem as células do corpo.
Prefira grãos integrais: Arroz, pão e massas integrais fornecem fibras
que ajudam na digestão e na saúde do coração.
Escolha proteínas magras: Peixes, frango, leguminosas (feijão, lentilha)
e ovos são fontes essenciais de proteína.
Evite alimentos processados: Diminua o consumo de ultraprocessados,
açúcares em excesso e gorduras saturadas, que estão diretamente ligados a
doenças como diabetes, obesidade e problemas cardíacos.
2. Atividade Física Regular
O corpo humano foi feito para se mover. A inatividade física é um dos
maiores riscos à saúde.
Faça exercícios aeróbicos: Caminhada rápida, corrida, natação ou
bicicleta por cerca de 30 minutos, na maioria dos dias da semana, fortalecem o
coração e os pulmões.
Inclua treinos de força: Musculação ou exercícios com o peso do corpo
ajudam a manter a massa muscular, a densidade óssea e o metabolismo ativo.
3. Qualidade do Sono
O sono não é um luxo, é uma necessidade biológica. Durante o sono, o
corpo se recupera, as células se regeneram e a mente processa informações.
Dorme 7 a 9 horas por noite: Estabeleça uma rotina, indo para a cama e
acordando em horários parecidos, mesmo nos fins de semana.
Crie um ambiente de sono: Mantenha o quarto escuro, silencioso e com uma
temperatura agradável. Evite telas (celulares, TV) antes de dormir.
4. Gestão do Estresse
O estresse crônico libera hormônios que danificam o corpo e aumentam o
risco de doenças cardíacas e outras condições.
Encontre uma válvula de escape: Práticas como meditação, yoga, passar
tempo na natureza ou ter um hobby podem reduzir o estresse.
Mantenha conexões sociais: Passar tempo de qualidade com amigos e
família fortalece a saúde mental e emocional.
5. Prevenção e Exames Médicos
Ser proativo com a sua saúde é
fundamental para a longevidade.
Consulte o médico regularmente: Faça exames de rotina para detectar e
tratar problemas de saúde logo no início.
Evite vícios: O tabagismo e o consumo excessivo de álcool são os maiores
inimigos da longevidade e devem ser evitados a todo custo.
Aumentar os seus dias de vida é, em grande parte, sobre como você os
vive. Ao adotar esses hábitos, você não só pode adicionar anos à sua vida, mas
também mais vida aos seus anos.
Gemini
Pensamento: Adotar novos hábitos de vida
é se conciliar com a mente e a consciência para ingerir nutrientes e boas
ações.
Ernani Serra
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