A Revolução de 1964, mais conhecida como o Golpe Militar de 1964, foi a
deposição do presidente João Goulart por um golpe militar entre 31 de março e
1º de abril de 1964. O movimento encerrou a Quarta República, instaurou um
regime ditatorial que durou 21 anos (1964-1985)
e foi marcado pela restrição de direitos, censura, tortura e perseguições
políticas.
A revolução de 1964 foi "estrategicamente
calculada" pelos EUA, mas os Estados Unidos apoiaram ativamente o
golpe de Estado que derrubou o presidente João Goulart, fornecendo apoio
político e recursos para setores militares e opositores ao governo de Goulart.
O governo americano buscou evitar as reformas de base defendidas por Goulart,
que eram vistas como um movimento trabalhista nacionalista e de aproximação com
a esquerda radical, favorecendo assim a instabilidade que culminou na deposição
do presidente.
O envolvimento dos EUA no golpe:
Apoio a opositores: Os EUA financiaram candidatos e direcionaram recursos
para governadores da oposição ao governo de João Goulart.
Negociação de créditos: A concessão de créditos americanos foi
dificultada para Goulart e sua gestão, sendo o acesso a esses recursos
condicionado à estabilização econômica e a um distanciamento da esquerda
radical.
Deterioração das relações: As relações entre Brasil e Estados Unidos se
deterioraram no período, culminando no apoio americano à destituição de
Goulart.
Operações Secretas: Em março de 1964, operações secretas foram realizadas
para manifestações pró-democracia e para o encorajamento de sentimentos
democráticos e anticomunistas no Congresso, nas Forças Armadas, em grupos
estudantis e entre trabalhadores pró-americanos, além da igreja e do
empresariado.
O contexto do golpe:
Apoio ao golpe: O apoio americano foi fundamental para dar um "sinal verde" à deposição de Goulart.
Motivações dos EUA: Os EUA queriam evitar que o governo de Goulart
avançasse com as reformas de base, vistas como um projeto trabalhista
nacionalista e que poderia aproximar o Brasil da esquerda radical.
Ação das Forças Armadas: A deposição de
Goulart foi feita pelas Forças Armadas brasileiras e pela elite brasileira, que
queriam manter controle sobre a situação político-social, segundo a Agência
Brasil.
60 anos do golpe: como Estados Unidos apoiaram os militares
5 de abr. de 2024 — Pode-se dizer que haviam americanos envolvidos [no golpe de 64], mas a questão principal foram as
Forças Armadas ...
A revolução de 1964 foi articulada e apoiada pelos EUA, mas os Estados
Unidos apoiaram ativamente o golpe de Estado que derrubou o presidente João
Goulart, fornecendo apoio político e recursos para setores militares e
opositores ao governo de Goulart. O
governo americano buscou evitar as reformas de base defendidas por Goulart, que
eram vistas como um movimento trabalhista nacionalista e de aproximação com a
esquerda radical, favorecendo assim a instabilidade que culminou na deposição
do presidente.
O envolvimento dos EUA no golpe:
Apoio a opositores: Os EUA financiaram candidatos e direcionaram
recursos para governadores da oposição ao governo de João Goulart.
Negociação de créditos: A concessão de créditos americanos foi
dificultada para Goulart e sua gestão, sendo o acesso a esses recursos
condicionado à estabilização econômica e a um distanciamento da esquerda
radical.
Deterioração das relações: As relações entre Brasil e Estados Unidos se
deterioraram no período, culminando no apoio americano à destituição de
Goulart.
Operações Secretas: Em março de 1964, operações secretas foram
realizadas para manifestações pró-democracia e para o encorajamento de
sentimentos democráticos e anticomunistas no Congresso, nas Forças Armadas, em grupos estudantis e
entre trabalhadores pró-americanos, além da igreja e do empresariado.
Wikipedia
Comentário:
Os EUA foi o mentor da derrubada do governo de João Goulart juntamente
com as Forças Armadas do Brasil. Os comunistas fanáticos foram todos eliminados
pelas Forças Armadas do Brasil e os pseudo comunistas fugiram como ratos para
os países capitalistas da Europa e nenhum deles quiseram ir para os países
comunistas e por quê? Simplesmente porque não eram comunistas de verdade e sim
de fachadas, falsos populistas, falsos socialistas, falsos representantes do
povo, eram realmente neoliberais, “lobos em peles de
cordeiros” que só governaram para os capitalistas: empresários,
banqueiros, ruralistas, e países internacionais.
Até hoje não apareceu nenhum presidente nacionalista, todos até hoje,
foram neoliberais, entreguistas dos regimes capitalistas mundiais, até os
militares quando estiveram no poder.
Veio a anistia política e todos que fugiram como ratos, voltaram para o
Brasil, e quê, queriam entregar as outras nações comunistas, o nosso país.
Se realmente eram comunistas exilados e pessoas non gratas, por que
deram a anistia a todos que estavam no exílio? Simplesmente porque não eram os
verdadeiros comunistas e sim, X-9 do regime capitalista (alcaguetes) dos norte-americanos e militares e em
troca dos seus serviços prestados ao regime capitalista abriram as portas para
a política nacional (Congresso Nacional),
presidência da República, todos os “comunistas”
foram contemplados com honras e méritos.
Agora estamos vendo esses mesmos políticos neoliberais abrindo as portas
para países comunistas de verdade, numa invasão silenciosa e estrategicamente
perigosa para o povo brasileiro.
Parece até que os EUA estão apoiando essa invasão econômica e financeira
dos países comunistas e no futuro vão ver o Brasil e muitas outras nações que
deixam entrar esses imigrantes e o mercado internacional comunista tomando a
soberania mundial.
Seremos no futuro do Brasil, mais uma colônia de políticos, nações, que
desejam escravizar o Brasil e o mundo com seus modelos de progresso! Quem vai
dar o primeiro passo para expulsar esses invasores com armas econômicas e
financeiras?
Ernani Serra
https://averdadenainternet.blogspot.com/search?q=Comunismo
Pensamento: As armas econômicas e
financeiras são para invadir sem causar danos materiais e sem mortos é o
inverso das armas militares.
Ernani Serra
Nenhum comentário:
Postar um comentário